Desde a A.C. Almuinha vimos convidando ao Apalpador nos últimos anos a nossa vila, e este ano nom será menos, polo que por quarto ano esta figura tradicional galega destas datas percorrerá as rúas de Marim.
O Apalpador percorrerá as rúas de Marim, acompanhado de vári@s ajudantes miúdinh@s e de músicos, o vindeiro día 31 de dezembro a partir das 17:00 horas, achegándo-se aos parques infantís, pra apalpar as barrigas dos cativos, vendo que tal comerom ao longo do ano, e repartindo caramelos.
A continuaçom visitará a Feira de Artesania, que este ano terá lugar no Parque Eguren, onde a partir das 18:00 horas organizamos umha pequena obra de títeres, e haverá modelos de cartas pra enviar-lhe ao Apalpador e debuxos pra colorear... A continuaçom participará na entrega de prémios do concurso de cartas relacionado com o Apalpador organizado por QGM. A visita rematará cums vinhos e ums pinchos, a partir das 19:00 horas, pra despedir o ano 2012.
O Apalpador, também conhecido como Apalpabarrigas ou Pandigueiro, nom é ningúm invento moderno, é um personagem mítico próprio destas datas do ano. O ámbito geográfico no que se recolhem os seus testemunhos orais é a zona da alta montanha luguesa, terras de Lóuzara, o Caurel e o Cebreiro. Porém, a presença da lenda podería abranguer Quiroga e os Ancares.
O Apalpador vive nas devesas adicándo-se a fazer carbom e caracteríza-se fisicamente polo seu grande tamanho, viste boina e traje esfarrapado e com remendos, fuma em pipa e aliménta-se com bagas salvagens e os porcos que caza no monte. Ao rematar o ano baixa da súa escura morada para ir visitar os nenos e nenas galegas e chega quando estes estám durmidos, apálpa-lhes a barriga para ver se estám fartos ou se tenhem fame. Se estám cheios di-lhes “Assi, assi esteas todo o ano” e deixa-lhes umha presa de castanhas; se pola contra estám famentos, fica calado e deixa-lhe também umha mancheia de castanhas.
Mas a nossa personagem também trae agasalhos, mas a diferença doutras figuras do nadal som fabricados por el mesmo ou reciclados, fomentando valores como a solidariedade e a xenerosidade entre os máis novos, e fuxindo do ánimo hiperconsumista que caracteriza outras personagens próprias destas datas.
O Apalpador percorrerá as rúas de Marim, acompanhado de vári@s ajudantes miúdinh@s e de músicos, o vindeiro día 31 de dezembro a partir das 17:00 horas, achegándo-se aos parques infantís, pra apalpar as barrigas dos cativos, vendo que tal comerom ao longo do ano, e repartindo caramelos.
A continuaçom visitará a Feira de Artesania, que este ano terá lugar no Parque Eguren, onde a partir das 18:00 horas organizamos umha pequena obra de títeres, e haverá modelos de cartas pra enviar-lhe ao Apalpador e debuxos pra colorear... A continuaçom participará na entrega de prémios do concurso de cartas relacionado com o Apalpador organizado por QGM. A visita rematará cums vinhos e ums pinchos, a partir das 19:00 horas, pra despedir o ano 2012.
O Apalpador, também conhecido como Apalpabarrigas ou Pandigueiro, nom é ningúm invento moderno, é um personagem mítico próprio destas datas do ano. O ámbito geográfico no que se recolhem os seus testemunhos orais é a zona da alta montanha luguesa, terras de Lóuzara, o Caurel e o Cebreiro. Porém, a presença da lenda podería abranguer Quiroga e os Ancares.
O Apalpador vive nas devesas adicándo-se a fazer carbom e caracteríza-se fisicamente polo seu grande tamanho, viste boina e traje esfarrapado e com remendos, fuma em pipa e aliménta-se com bagas salvagens e os porcos que caza no monte. Ao rematar o ano baixa da súa escura morada para ir visitar os nenos e nenas galegas e chega quando estes estám durmidos, apálpa-lhes a barriga para ver se estám fartos ou se tenhem fame. Se estám cheios di-lhes “Assi, assi esteas todo o ano” e deixa-lhes umha presa de castanhas; se pola contra estám famentos, fica calado e deixa-lhe também umha mancheia de castanhas.
Mas a nossa personagem também trae agasalhos, mas a diferença doutras figuras do nadal som fabricados por el mesmo ou reciclados, fomentando valores como a solidariedade e a xenerosidade entre os máis novos, e fuxindo do ánimo hiperconsumista que caracteriza outras personagens próprias destas datas.