junho 19, 2009

CONVOCAMOS ASSEMBLEIA DA LÍNGUA DE MARIM PARA O 24J, 20.15 h

Este é o escrito que enviamos a distintas associaçons e colectivos de Marim:

"Caros amigos/as:

Todos nós fomos testemunhas dos ataques que a nossa língua sofreu, sobretudo durante este último ano, por parte do sector mais espanholista da nossa sociedade. Agora esses mesmos personagens som os responsáveis de gerir a Junta da Galiza e ameaçam com eliminar a escassa protecçom jurídica e a utilidade social com a que contava o galego.

Sobre um falso chamamento à liberdade individual na escolha da língua, que só agocha trás a sua máscara de bilingüismo a defesa da superioridade do espanhol e a procura da erradicaçom da nossa língua dos lugares públicos; temos a certeza que durante estes próximos anos vamos assistir à persecuçom mais grave que nunca tenha existido na história em contra da nossa língua, cultura e identidade nacional.

Perante esta situaçom a A. C. Almuinha quer chamar à mobilizaçom activa em defesa do idioma no Concelho de Marim; é por isso que vos queremos convocar a umha primeira reuniom a todas as pessoas e organizaçons sociais, culturais, desportivas, sindicais e políticas que estades comprometidas em qualquer grao com a defesa e dignificaçom da nossa língua. O nosso objectivo é poder assim coordenar as nossas vozes e incrementar a repercussom social do nosso discurso na vila contrarrestando as mentiras bilingües.

Para isto esperamos-vos a quarta-feira (mércores) dia 24 de Junho, às 20:15, na Biblioteca Pública de Marim.

Marim, 15 de Junho de 2009"

RETIRADA DA SIMBOLOGIA FRANQUISTA DE MARIM

Apresentamos escrito no Concelho dirigido ao Presidente da Câmara Municipal solicitando que se comprometa nas gestons ante o Arcebispado de Compostela para a retirada da simbologia franquista.

A exposiçom do assunto é como segue:

"Que desde a promulgaçom da Lei 52/2007, de 26 de diciembre, pola que se reconhecen e ampliam direitos e se estabelecem medidas em favor de quem padeceu perseguiçom ou violência durante a guerra civil e a ditadura, mais conhecida por “Lei da Memória Histórica”, a Associaçom Cultural Almuinha tem solicitado do Arcebispado de Compostela que gestionara ante os sacerdotes correspondentes a retirada dos ilegítimos símbolos franquistas que continuam a estar expostos no exterior dos templos de Marim.

Embora nos remitiram resposta acusando teres recebido, por parte do Vice-chanceler Secretário do Arcebispado, a nossa solicitude, onde indica que será valorado para posteriormente comunicar-nos as suas conclusons ao respeito, todavia nom temos recebido ditas conclusons.

Ademais sendo testemunhas de que os presidentes da Câmaras Municipais dos Concelhos de Cuntis e Caldas de Reis têm assumido como próprias idénticas reivindicaçons tornando vivo o espírito da Lei referida e obtendo resposta positiva das autoridades eclesiásticas,"

Tras o que solicitamos:

"Que tenha a bem intemediar ante o Arcebispado para conseguir o fim proposto de retirada da simbologia pre-constitucional nomeadamente pensando no sufrimento que, todavía hoje, está a provocar a sua contemplaçom nas paredes das Igrejas de Marim, por parte de quem garda nas suas consciências a lembrança do sufrimento em si próprio, ou nos seus achegados, das consequências da barbárie violenta dos que se erguerom ilegalmente contra a orde jurídica-institucional vigorante na altura e mantiveram a Galiza em um estado de guerra e posterior falta de liberdades, opressom e terror.

A nossa Associaçom oferece a sua colaboraçom à instituiçom que preside para, se o precisar, efectivizar quanto antes umha resposta positiva da Igreja Católica.

Marim, a 18 de junho de 2009"

junho 10, 2009

APOIAMOS MARCHA ANTI-ENCE


A A.C. Almuinha fai público o apoio da nossa associaçom à Marcha convocada pola Asociación pola Defensa da Ría (APDR) para este sábado día 13 de junho, e que partirá às 19:30 desde a Alameda de Marim.

Como cada ano, a sociedade voltará sair à rua a manifestar a disconformidade da inmensa maioría da cidadania com a ubicaçom da factoría no meio da ria e para reclamar o seu peche. Se a Marcha do ano passado veu marcada pola concessom da Autorizaçom Ambiental Integrada (AAI) ao complexo ENCE-ELNOSA, este ano vem marcada polo troco de governo da Junta e a nova situaçom.

Se bem o anterior governo galego deixou bastante que desejar à hora de adoptar medidas reais e efectivas de cara a conseguir que ENCE saia de Lourizám, com a chegada ao governo do Partido Popular (PP), a situaçom resulta quando menos preocupante, posto que a única soluçom que proponhem é o traslado da fábrica dentro da comarca, à paróquia de Marcom, o qual nos parece inaceitável.









Por todo isto, a sociedade marinense tem o dever de sair à rua este sábado mais umha vez para expresar o desejo da ampla maioría da populaçom, que nom é outro que a fábrica desapareza de Lourizám, a regeneraçom da ria, e que esta seja empregada para fomentar outro tipo de emprego e usos em consonáncia com o meio ambiente e com os interesses da maioría da populaçom.


A mobilizaçom é mais precisa ca nunca, posto que nem a própria empresa tem já expectativas de permanéncia na ria num futuro próximo, polo que já estám adicándo-se a investir recursos em outra das suas fábricas, polo que umha resposta forte da sociedade o que provocará será confirmar-lhes aos gestores da fábrica, assi como ao governo galego, que nom queremos esta fábrica em Lourizám. Por todo isto, fazemos um chamamento à mobilizaçom e à participaçom na Marcha, assi como exigimos o feche inmediato da factoria.

junho 01, 2009

SOLICITAMOS PAINÉIS PARA CARTACES AO CONCELHO

A Associaçom Cultural Almuinha como o resto de colectivos e associaçons de Marim necessitamos um suporte para colar os cartaces que informam sobre as nossas actividades. Sendo certo que o Concelho habilitou painéis para a colagem de anúncios ou cartaces em vários bárrios e lugares do meio rural constatamos a sua falha no centro urbano que precissamente é o lugar que concentra mais populaçom polos deslocamentos dos vizinhos do rural para acceder aos distintos serviços que oferece o centro da vila.

Nós desejamos observar e cumprir rigorosamente as ordenanças municipais de meio ambiente ao respeito, e por isto solicitamos mediante um escrito remitido a Dna. Pilar Blanco, concelheira de Meio Ambiente para que tenha a bem ordenar a colocaçom de painéis no casco urbano e possibilitar assi a difussom dos nossos anúncios e do resto de associaçons e entidades marinenses no centro da nossa vila.

Na mesma solicitude propomos vários lugares onde se poderiam colocar dez painéis: Parada de autocarros, na Avda. de Ourense à altura da Biblioteca, nas inmediaçons da Casa do Mar, na Praça de Calvo Sotelo (na encrucilhada com a rúa Jaime Janer), e na Alameda, no Parque Eguren e no Mercado um par de painéis respeitivamente.

Confiamos na resposta positiva do Concelho.