Com esta, queremos dar a conhecer a situaçom e participaçom actual da mulher nos distintos ámbitos da sociedade, ao tempo que, conmemorar um día de reivindicaçom e luita polos direitos das mulheres. Também, reflexionara-se sobre a necesidade de destruiçom do sistema patriarcal, entendendo por este a forma de organizaçom social que origina e produze a subordinaçom, opressom e exploraçom das mulheres. Estamos a assistir e participar dum sistema social e político no que os homens, pola força, pola pressom directa, a través de tradiçons, leis, linguagem, costumes, educaçom, divissom do trabalho, etc determinam o papel que temos que asumir as mulheres pretendendo a nossa perpétua submissom. Para isto contaremos coa intervençom de Luisa Ocampo representante de M.N.G. (Mulheres Nacionalistas Galegas).
março 15, 2010
Palestra: A mulher na Galiza que vem
março 12, 2010
Nom à privatizaçom da sanidade
Em primeiro lugar, estamos radicalmente em contra deste projecto porque abre a porta à entrada de capital privado, e por conseguinte à privatizaçom da sanidade. A privatizaçom da sanidade leva consigo, como já se tem demostrado em outros casos, umha peor atençom sanitária, peor mantemento dos edificios e do equipamento sanitário, umha sanidade mais cara e peores condiçons laborais para @s trabalhador@s. O PP pretende subordinar o interese geral ao interese dumhas poucas empresas ao primar a procura do beneficio privado por diante da atençom sanitária.
Construindo um novo hospital resulta mais doado privatizar a sanidade que privatizar um hospital em funcionamento, como é o Hospital Montecelo. O financiamento, a construçom e a gestiom do novo hospital vam-se ponher em mans dum consorcio privado de construtoras, aseguradoras e bancos, que receberám durante os seguinte vinte anos um "canon" pagado polo SERGAS, ou seja por todos/as nós. Estíma-se que umha vez transcorridos estes 20 anos, o custe do novo hospital será 6 vezes mais caro que de fazer-se com financiamento e gestiom pública. Amais, quando transcorram os 20 anos o hospital estará obsoleto em moitas partes e noutras haverá que fazer obras de mantemento, com o qual haverá que seguir gastando dinheiro.
Por outra banda, este novo projecto supom um desbaldimento dos investimentos feitos até o de agora, quase 60 milhons de euros, e que fam que boa parte do Hospital de Montecelo seja completamente novo. Amais, também se desfilfarram os recursos investidos nas fases previas à ampliaçom (trabalhos relativos às expropriaçons, plams de acceso, abastecementos...). Resulta quando menos salientável que quando a Xunta nom se cansa de repetir umha e outra vez os seus supostos plams de austeridade, agora pretendam construir um hospital pagando 6 vezes mais do necessário e desfilfarrando os investimentos realizados até agora.
Amais de todo isto, a paralizaçom da ampliaçom do Hospital Montecelo e a aposta pola construçom de um novo hospital em Monte Carrasco (Marcom) vai conlevar um novo retraso
Por último, o Hospital de Montecelo é o hospital galego com maior possibilidades de realizar futuras ampliaçons, já que no Novo PGOM reservam-se 300.000 m2, 7 vezes mais espaço disponível que em Monte Carrasco, moi limitado para a sua futura ampliaçom, no caso de ser preciso.
Consideramos, por tanto, que a ampliaçom do Hospital de Montecelo é a melhor opçom porque seria um hospital de financiamento, construçom e gestiom totalmente público, seria mais barato, aproveitariam-se todos os investimentos feitos até o de agora e nom suporia asumir novos retrasos. para que a Área Sanitária de Ponte Vedra conte com o hospital que precisa.
março 09, 2010
Pola liberdade de expressom em Marim
O 14 de Fevereiro de 2008, entrou em vigor coa sua publicaçom no número 32 do B.O. P., a “Ordenanza Xeral de Protección Medio Ambiental do Concello de Marin” cujo artigo 19 nos diz: “1. Co obxecto de manter as condicións de limpeza e pulcritude que esixe o ornato da vila, queda prohibido:a) Colocar carteis en paredes, muros, quioscos, fachadas, enreixados, valos, papeleiras, contedores, marquesiñas de parada de autobús, mobiliario urbano en xeral.”
A nossa associaçom está a observar com rigor o cumprimento de dita normativa solicitando os permisos requeridos para a publicitaçom dos nossos actos, o que exige pola nossa parte um certo esforço adicional considerando as limitaçons a respeito dos meios a utilizar consentidos fixados polas autoridades municipais.
Contrariamente, o Concelho de Marim está a incumprir o seu compromisso
de fornecer meios alternativos suficientes para a colagem de cartazes anunciadores de actos culturais e sociais com o fim de garantir esse direito fundamental, como por exemplo, painéis nas principais ruas do casco urbano e dos lugares públicos centrais de cada paróquia.
Todavia mais grave é o incumprimento reiterado da citada normativa por parte de numerosas entidades que, a dia de hoje, se continuam a anunciar em lugares proibidos. Entidades e actos, muitas veces patrocinados polo Concelho de Marim como se pode ler nos prórpios cartazes anunciadores.
A arbitrariedade com que actua o Concelho de Marim na observaçom do cumprimento da normativa promulgada pola Concelheira Delegada de ambiente Dona Pilar Blanco López, já tem sido denunciada pola nossa associaçom, mas seguimos sem obter umha resposta solvente.
É por isso que solicitamos mediante escrito apresentado esta manhá no registro do concelho umha entrevista com a concelheira de ambiente para que cumpra com a normativa e instale meios alternativos de publicitaçom de eventos e actividades sociais, evitando assim a grave limitaçom do nosso direito à liberdade de expressom.
Em caso contrário, nos reservamos o direito a emprender as acçons pertinentes para retirar a mordaça que nos impede comunicar com liberdade a realizaçom das nossas actividades culturais, sociais e desportivas na que pomos todo o nosso carinho, esforço e empenho percurando criar em Marim um espaço para o esclarecimento e o debate das questons que consideramos importantes nesta sociedade adormecida.