Desde a A.C. Almuinha queremos rejeitar publicamente a reforma promovida polo Partido Popular a nível do Estado espanhol em matéria de Interrupçom Voluntária da Gravidez.
Consideramos que esta reforma supom um retrocesso brutal contra os direitos
da mulher. A mulher tem que decidir sobre o seu corpo, incluído por
suposto se quer ou nom ser nai, polo que defendemos o direito ao aborto
livre, gratuito e na Sanidade Pública, essa mesma Sanidade que o mesmo
Partido Popular intenta desmantelar e vender ao sector privado para o
seu negócio e que só a resposta social está a frear.
É inacreditável que um governo, representando os postulados ultraconservadores da Igreja Católica e da direita cavernária espanhola, impeda que a mulher poida decidir livremente sobre o seu próprio corpo, impondo-lhe a maternidade ainda quando ela nom o desejar.
Por outra banda, a reforma nom vai evitar os abortos, mas si promover os abortos clandestinos, com um incremento importante dos riscos para a mulher; por outra banda, aquelas mulheres com boa situaçom económica poderám abortar no estrangeiro.
Em virtude disto, a A.C. Almuinha decidiu aderir esta semana à Plataforma Galega polo Direito ao Aborto, e apoiar todas as mobilizaçons e convocatórias que na defesa dos direitos da mulher se poidam organizar no futuro.
É inacreditável que um governo, representando os postulados ultraconservadores da Igreja Católica e da direita cavernária espanhola, impeda que a mulher poida decidir livremente sobre o seu próprio corpo, impondo-lhe a maternidade ainda quando ela nom o desejar.
Por outra banda, a reforma nom vai evitar os abortos, mas si promover os abortos clandestinos, com um incremento importante dos riscos para a mulher; por outra banda, aquelas mulheres com boa situaçom económica poderám abortar no estrangeiro.
Em virtude disto, a A.C. Almuinha decidiu aderir esta semana à Plataforma Galega polo Direito ao Aborto, e apoiar todas as mobilizaçons e convocatórias que na defesa dos direitos da mulher se poidam organizar no futuro.