A A.C. Almuinha fai público o apoio da nossa associaçom à Marcha convocada pola Asociación pola Defensa da Ría (APDR) para este sábado día 13 de junho, e que partirá às 19:30 desde a Alameda de Marim.
Como cada ano, a sociedade voltará sair à rua a manifestar a disconformidade da inmensa maioría da cidadania com a ubicaçom da factoría no meio da ria e para reclamar o seu peche. Se a Marcha do ano passado veu marcada pola concessom da Autorizaçom Ambiental Integrada (AAI) ao complexo ENCE-ELNOSA, este ano vem marcada polo troco de governo da Junta e a nova situaçom.
Se bem o anterior governo galego deixou bastante que desejar à hora de adoptar medidas reais e efectivas de cara a conseguir que ENCE saia de Lourizám, com a chegada ao governo do Partido Popular (PP), a situaçom resulta quando menos preocupante, posto que a única soluçom que proponhem é o traslado da fábrica dentro da comarca, à paróquia de Marcom, o qual nos parece inaceitável.
Como cada ano, a sociedade voltará sair à rua a manifestar a disconformidade da inmensa maioría da cidadania com a ubicaçom da factoría no meio da ria e para reclamar o seu peche. Se a Marcha do ano passado veu marcada pola concessom da Autorizaçom Ambiental Integrada (AAI) ao complexo ENCE-ELNOSA, este ano vem marcada polo troco de governo da Junta e a nova situaçom.
Se bem o anterior governo galego deixou bastante que desejar à hora de adoptar medidas reais e efectivas de cara a conseguir que ENCE saia de Lourizám, com a chegada ao governo do Partido Popular (PP), a situaçom resulta quando menos preocupante, posto que a única soluçom que proponhem é o traslado da fábrica dentro da comarca, à paróquia de Marcom, o qual nos parece inaceitável.
Por todo isto, a sociedade marinense tem o dever de sair à rua este sábado mais umha vez para expresar o desejo da ampla maioría da populaçom, que nom é outro que a fábrica desapareza de Lourizám, a regeneraçom da ria, e que esta seja empregada para fomentar outro tipo de emprego e usos em consonáncia com o meio ambiente e com os interesses da maioría da populaçom.
A mobilizaçom é mais precisa ca nunca, posto que nem a própria empresa tem já expectativas de permanéncia na ria num futuro próximo, polo que já estám adicándo-se a investir recursos em outra das suas fábricas, polo que umha resposta forte da sociedade o que provocará será confirmar-lhes aos gestores da fábrica, assi como ao governo galego, que nom queremos esta fábrica em Lourizám. Por todo isto, fazemos um chamamento à mobilizaçom e à participaçom na Marcha, assi como exigimos o feche inmediato da factoria.
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