A A.C. Almuinha manifesta o seu apoio à manifestaçom convocada pola Plataforma Sos Sanidade Pública para este próximo Domingo dia 21 de Novembro a partires das 12,00 h que sairá desde a Alameda de Compostela assim como fazer um chamamento à sociedade marinense para que que participe masivamente na mesma. Tam só com a mobilizaçom social se poderám parar os planos do governo galego para privatizar um serviço básico e necessário como é a sanidade.
O objectivo de maximizar o lucro que impera na empresa privada vai entrar em conflito com a qualidade dos serviços públicos básicos fornecidos, situaçom percebida só polos trabalhadores da sanidade e sem que o cidadao seja consciente. À consequência da precarizaçom destes serviços em funçom do lucro obteudo é que a esperança de vida nos países desenvolvidos capitalistas está em funçom da classe social à que se pertence porquanto os sectores sociais mais pudentes que som umha minoria podem compensar o pior serviço público concorrendo como clientes no mercado da sanidade privada cujos custes som proibitivos para a maioria social da Galiza.
Nos paises onde o sistema de financiamento é público e a provissom de serviços pode ser pública ou privada existe pressom por parte dos partidos neoliberais para que o sector público contrate mais com as empresas sanitárias privadas. Como acontece a nível galego com os chamados concertos, todo um negócio para os donos das clínicas e hospitais privados que na maioria dos casos têm relaçom directa com o poder político que aprova esses acordos. O poder político é um reflexo do económico.
Multitude de estudos demonstram que os centros privados som muito mais caros que os públicos sem que a sua eficiência seja melhor. Estes custes maiores som devidos aos maiores salários dos directivos e gastos de administraçom mentres os gastos em persoal sanitário som menores, consequencia de escatimar persoal em áreas que afectam à qualidade dos serviços, tais como serviços de enfermaría e tecnologia médica. A mortalidade nos centros privados é maior que nos públicos.
Contudo o sucesso destes centros privados depende do seu subfinanciamento com recursos extraidos á sanidade pública.
A actual situaçom de POVISA ante a apresentaçom imediata de um Expediente de Regulamento do Emprego que afectaria a mais de 1.000 empregadas/os como um movimento táctico de posicionamento empresarial e da Junta ante a situaçom que se abre com o novo hospital de Vigo; a participaçom de consórcios privados no financiamento da construçom e gestom deste hospital e o novo de Ponte Vedra polo que percebirám um canon pagado polo SERGAS durante 20 anos tras o que o custo estimado dos hospitais se estima em 6 vezes mais caro que de se empregar financiamento público e tras dito periodo haverá que enfrontar a obsolescência dessas infraestruturas e equipamentos; e o empioramento geralizado da qualidade dos serviços em todo o sistema público som paradigmáticos da política sanitária implementada polo governo do P.P. desde a Junta da Galiza.
O caso de Montecelo é especialmente gravoso para o sistema sanitário galego. Em lugar de aproveitar o investido para a sua ampliaçom e contando com as suas maiores possibilidades de alargamentos futuros permitidos polo PGOM, tem-se paralisado para centrar-se no novo hospital, empiorando a demora na atençom médica ao doente.
Convén lembrar também polo interesse que tem para tod@s @s marinenses, que o novo centro de saúde de Marim está projectado empregando o mesmo sistema que construçom dos novos hospitais de Vigo e Ponte Vedra, é dizer, dando entrada ao capital privado na sua construçom e gestom, multiplicando os custos e empiorando a qualidade dos serviços prestados.
O domingo tod@s a Compostela a Manifestar-se!!!
Nos paises onde o sistema de financiamento é público e a provissom de serviços pode ser pública ou privada existe pressom por parte dos partidos neoliberais para que o sector público contrate mais com as empresas sanitárias privadas. Como acontece a nível galego com os chamados concertos, todo um negócio para os donos das clínicas e hospitais privados que na maioria dos casos têm relaçom directa com o poder político que aprova esses acordos. O poder político é um reflexo do económico.
Multitude de estudos demonstram que os centros privados som muito mais caros que os públicos sem que a sua eficiência seja melhor. Estes custes maiores som devidos aos maiores salários dos directivos e gastos de administraçom mentres os gastos em persoal sanitário som menores, consequencia de escatimar persoal em áreas que afectam à qualidade dos serviços, tais como serviços de enfermaría e tecnologia médica. A mortalidade nos centros privados é maior que nos públicos.
Contudo o sucesso destes centros privados depende do seu subfinanciamento com recursos extraidos á sanidade pública.
A actual situaçom de POVISA ante a apresentaçom imediata de um Expediente de Regulamento do Emprego que afectaria a mais de 1.000 empregadas/os como um movimento táctico de posicionamento empresarial e da Junta ante a situaçom que se abre com o novo hospital de Vigo; a participaçom de consórcios privados no financiamento da construçom e gestom deste hospital e o novo de Ponte Vedra polo que percebirám um canon pagado polo SERGAS durante 20 anos tras o que o custo estimado dos hospitais se estima em 6 vezes mais caro que de se empregar financiamento público e tras dito periodo haverá que enfrontar a obsolescência dessas infraestruturas e equipamentos; e o empioramento geralizado da qualidade dos serviços em todo o sistema público som paradigmáticos da política sanitária implementada polo governo do P.P. desde a Junta da Galiza.
O caso de Montecelo é especialmente gravoso para o sistema sanitário galego. Em lugar de aproveitar o investido para a sua ampliaçom e contando com as suas maiores possibilidades de alargamentos futuros permitidos polo PGOM, tem-se paralisado para centrar-se no novo hospital, empiorando a demora na atençom médica ao doente.
Convén lembrar também polo interesse que tem para tod@s @s marinenses, que o novo centro de saúde de Marim está projectado empregando o mesmo sistema que construçom dos novos hospitais de Vigo e Ponte Vedra, é dizer, dando entrada ao capital privado na sua construçom e gestom, multiplicando os custos e empiorando a qualidade dos serviços prestados.
O domingo tod@s a Compostela a Manifestar-se!!!
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