Desde a A.C. Almuinha queremos manifestar o nosso apoio à manifestaçom que a recentemente constituida Plataforma em Defesa da Sanidade Pública de Marim convoca esta sexta-feira, 16 de setembro, na nossa vila, para protestar polo recurte do serviço de ambuláncias.
Consideramos que este recurte nom é um facto ailhado. Nos últimos meses estamos a ver como continuamente os direitos da inmensa maioria da populaçom som atacados baixo a xustificaçom da actual crise do sistema capitalista. Por todas partes se nos repite, umha e outra vez, a necesidade de seguir o gram principio do momento, que é a austeridade, mentres o gram capital continua recebendo ajudas e beneficios do poder político, garantindo assi os seus grandes lucros, lonje de qualquer tipo de austeridade. Austeridade e sacrificios para a maioria da populaçom (que nom criou a crise actual) e ajudas e beneficios para ums poucos (entre outros, para @s responsáveis da crise actual).
Pouco importa que seja o governo espanhol ou o galego, que seja o PP ou o PSOE, já que ambos partidos hai moito tempo que venhem demostrando que estám ao serviço dos intereses dos grandes empresários e do gram capital contra os da inmensa maioria da populaçom, governando para o mercado e nom para a cidadania. O governo espanhol (PSOE) já nos amosou um bo feixe de casos a este respeito nos últimos tempos (reforma laboral, reforma das pensons, reforma da negociaçom colectiva, eliminaçom de ajudas sociais...) mentres o governo galego (PP) nom fica atrás e leva um par de anos aplicando o seu "plam de austeridade" e presumindo de que vamos à vangarda do estado espanhol neste senso; plam de austeridade que nom significa outra cousa senom a perda de direitos da maioria da populaçom (sanidade, ensino, protecçom da lingua, políticas sociais...).
É neste contexto que temos que ver esta nova medida, e nom como um facto ailhado, mais ou menos acertado dum político concreto. É o resultado da aplicaçom estricta das políticas neoliberais levadas a cabo tanto por PP como por PSOE, partidos que governam para satisfazer os mercados, mentres para satisfazer à cidadania empregam a demagogia e a mentira.
Nestas últimas semanas estamos a ver como o governo galego está a "reorganizar" serviços públicos como o ensino e a sanidade para, supostamente, garantir a sua viabilidade no futuro. Baixo este eufemismo ("reorganizar") atópa-se umha política destinada ao desmantelamento dos serviços públicos, que persegue a entrega dos mesmos ao sector privado, ainda que seja passo a passo, e com certa discreçom, já que a entrega inmediata e descarada seria imposível pola presom popular.
No referente à sanidade, em Marim temos várias questons importantes. Por umha banda, assistimos ao recurte do serviço de ambuláncias, serviço necesário para a nossa vila, como se desprende dos dados obxectivos dos serviços feitos pola ambuláncia. A eliminaçom deste serviço vai provocar, contra o que afirmam desde a o governo galego, umha merma na qualidade do serviço, posto que ao vir de fora de Marim a ambulancia tardará mais tempo em chegar ao lugar requirido e aumenta a ratio de ambuláncia por populaçom. Por outra banda, temos também na agenda o futuro Centro de Saúde de Marim e o novo Hospital de Ponte Vedra, projectos que vam na linha da privatizaçom da sanidade.
A cidadania nom pode ficar impasível ante este novo ataque frontal,e nom será o último, contra os direitos acadados tras décadas de loita, neste caso contra a sanidade, polo que consideramos imprescindível umha resposta contundente e masiva d@s marinenses nesta sexta-feira, que amose o rejeitamento popular ante estas medidas.
Consideramos que este recurte nom é um facto ailhado. Nos últimos meses estamos a ver como continuamente os direitos da inmensa maioria da populaçom som atacados baixo a xustificaçom da actual crise do sistema capitalista. Por todas partes se nos repite, umha e outra vez, a necesidade de seguir o gram principio do momento, que é a austeridade, mentres o gram capital continua recebendo ajudas e beneficios do poder político, garantindo assi os seus grandes lucros, lonje de qualquer tipo de austeridade. Austeridade e sacrificios para a maioria da populaçom (que nom criou a crise actual) e ajudas e beneficios para ums poucos (entre outros, para @s responsáveis da crise actual).
Pouco importa que seja o governo espanhol ou o galego, que seja o PP ou o PSOE, já que ambos partidos hai moito tempo que venhem demostrando que estám ao serviço dos intereses dos grandes empresários e do gram capital contra os da inmensa maioria da populaçom, governando para o mercado e nom para a cidadania. O governo espanhol (PSOE) já nos amosou um bo feixe de casos a este respeito nos últimos tempos (reforma laboral, reforma das pensons, reforma da negociaçom colectiva, eliminaçom de ajudas sociais...) mentres o governo galego (PP) nom fica atrás e leva um par de anos aplicando o seu "plam de austeridade" e presumindo de que vamos à vangarda do estado espanhol neste senso; plam de austeridade que nom significa outra cousa senom a perda de direitos da maioria da populaçom (sanidade, ensino, protecçom da lingua, políticas sociais...).
É neste contexto que temos que ver esta nova medida, e nom como um facto ailhado, mais ou menos acertado dum político concreto. É o resultado da aplicaçom estricta das políticas neoliberais levadas a cabo tanto por PP como por PSOE, partidos que governam para satisfazer os mercados, mentres para satisfazer à cidadania empregam a demagogia e a mentira.
Nestas últimas semanas estamos a ver como o governo galego está a "reorganizar" serviços públicos como o ensino e a sanidade para, supostamente, garantir a sua viabilidade no futuro. Baixo este eufemismo ("reorganizar") atópa-se umha política destinada ao desmantelamento dos serviços públicos, que persegue a entrega dos mesmos ao sector privado, ainda que seja passo a passo, e com certa discreçom, já que a entrega inmediata e descarada seria imposível pola presom popular.
No referente à sanidade, em Marim temos várias questons importantes. Por umha banda, assistimos ao recurte do serviço de ambuláncias, serviço necesário para a nossa vila, como se desprende dos dados obxectivos dos serviços feitos pola ambuláncia. A eliminaçom deste serviço vai provocar, contra o que afirmam desde a o governo galego, umha merma na qualidade do serviço, posto que ao vir de fora de Marim a ambulancia tardará mais tempo em chegar ao lugar requirido e aumenta a ratio de ambuláncia por populaçom. Por outra banda, temos também na agenda o futuro Centro de Saúde de Marim e o novo Hospital de Ponte Vedra, projectos que vam na linha da privatizaçom da sanidade.
A cidadania nom pode ficar impasível ante este novo ataque frontal,e nom será o último, contra os direitos acadados tras décadas de loita, neste caso contra a sanidade, polo que consideramos imprescindível umha resposta contundente e masiva d@s marinenses nesta sexta-feira, que amose o rejeitamento popular ante estas medidas.
Sem comentários:
Enviar um comentário