maio 29, 2009
Crónica do roteiro polo Rio da Fraga (Moaña)
maio 20, 2009
INTERESSANTE ROTEIRO POR MOANHA ESTE SÁBADO 23
Este próximo Sábado dia 23 a A.C. Almuinha colabora com a A.C. A Ghudalla de Moanha que organiza um roteiro polo curso do Rio da Fraga (Moanha) até o complexo desportivo municipal do Beque.
A dificuldade do percurso é média-baixa e em conjunto som uns 8 kilómetros com umha duraçom aproximada de cinco horas, incluido o tempo da comida, com o que as únicas recomendações som roupas e botas confortáveis. O roteiro é gratuito mas nom inclue a comida, com o que os parcipantes deverám trazer a sua própria comida e bebida.
Durante o percurso os guias do Colectivo Ecologista Luita Verde comentaram-nos as particularidades da paisagem da zona e pararemos a pôr em marcha um dos moinhos restaurados para moer milho. Pola tarde no cámping do Beque para quem se queira somar haverá umha foliada, jogos tradicionais e possibilidade de acampada com ceia incluida por 10 euros.
Portanto queremos contar com todos os amigos da nossa associaçom nesta actividade ao ar livre. Sairemos desde a Alameda de Marim às 10:30, posto que o roteiro comeza às 11:00 desde o concelho de Moanha.
maio 18, 2009
II FESTA DA LÍNGUA
Este sábado 16 de maio tivo lugar a II Festa da Lingua en Marín. Foi unha Festa marcada polo mal tempo, que provocou que as actividades de todo o día, que estaba previsto tivesen lugar na praza da Veiguiña e o pavillón do Sequelo fosen trasladadas ao pavillón da Cañota.
A partir das 12:30 actuaron o Tear de Llerena, Fentos e Froumas e Nilson cunha actividade de globoflexia. Amais das actuacións repartíronse os libros viaxeiros. Xa as 14:30 tivo lugar o xantar, que este ano reuniu a algo máis de 40 persoas, e que rematou ben entrada a tarde xusto cando as billardas comezaban a soar no pavillón.
No aberto de billarda inscribironse preto dunha trintena de persoas. Os campións foron agasallados con libros cedidos polo xornal Novas da Galiza. Ao remate do campeonato de billarda comezou o Serán, que contou con a presenza de varios grupos de pandereteir@s de Marín, Cela, Pontevedra, A Lama…
A pesar do mal tempo e o cambio de ubicación das actividades, dende Almuinha estamos contentos/as coa participación e asistencia dos e das marinenses nos distintos actos levados a cabo ao longo de todo o día.
maio 11, 2009
16 DE MAIO: II FESTA DA LÍNGUA !
Como falantes de galego somos discriminad@s e violentad@s dia a dia, por isso reclamamos um estatuto de oficialidade igual ao do castelhano; a obriga de que todo o mundo tenha o dever de conhecer o galego, só nesta situaçom poderemos pensar na sobrevivência do galego.
Desde a A.C. Almuinha pretendemos a

O vindeiro sábado dia 16 de maio a A.C. Almuinha organiza a II Festa da Lingua em Marim com motivo do Dia das Letras Galegas. É por isto que queremos convidar-vos a participar das actividades que temos programadas para festejar essa data, e que terám lugar ao longo de todo o dia.
Programaçom:
* Actuaçons na Praça da Veiguinha a partir das 11:00:
- Música tradicional “Tear de Lherena”
- Contacontos “Codia e Miolo”
- Livros viageiros
- Música tradicional “Fentos e Froumas”
- Globoflexia – Contacontos “Nilson”
- Música tradicional “Almuinheira”
* Jantar Popular na Praça da Veiguinha a partir das 14:00.
* Aberto de Bilharda no pavilhom do Sequelo a partir das 18:00.
* Serám na Praça da Veiguinha a partir das 21:00.
Agardamos a tua presença o 16 de maio!
APOIAMOS ACTOS DO DIA DAS LETRAS EM COMPOSTELA
A Associaçom Cultural Almuinha apoia os actos reivindicativos em defesa da nossa língua que terám lugar a manhá do próximo domingo em Compostela com motivo da celebraçom do Dia das Letras.
Animamos-vos a todas e todos para participardes dos mesmos.
Vémo-nos em Compostela !!
abril 26, 2009
RESPOSTA DO ARCEBISPADO
A A. C. Almuinha quer dar a conhecer que temos recebido resposta do Arcebispado de Compostela à nossa solicitude para que gestionaram a retirada dos ilegítimos

No escrito recebido dam conta da recepçom da nossa solicitude, que será valorada e posteriormente nos comunicarám as suas conclusons.
Porém, a dia de hoje nom temos recebido ditas conclusons. Continuaremos agardando, e reivindicando mentres tanto, que esta solicitude seja tida em conta polas instáncias competentes para a retirada da simbologia franquista.
ANHA URBANA E SERÁM O 25 DE ABRIL
O sábado 25 de abril Almuinha colaborou em 2 actividades de promoçom e difussom da nossa música tradicional.
Pola manhá o grupo de pandereteir@s de Almuinha, junto com a A.C. Tear de Lherena e a A.C. Trépia, tocarom polas ruas de Ponte Vedra a anha. A anha é um item cultural da tradiçom galega enmarcado no ciclo do ano (mês de abril), que admite diversas manifestaçons segundo a tradiçom local do lugar onde se realice. Adoitam ser elementos comúns a todas elas o trabalho colectivo da terra (geralmente em dous bandos ou cabeceiros que competem entre si por rematar primeiro a sua parte da leira), um ramalho de loureiro adoviado para a ocassom (que teoricamente simbolizaria a fertilidade desejada para a terra) e umha execuçom especial para os ritmos tradicionais (utilizando os próprios legons como instrumento). Atopamos este item por toda umha ampla zona da provincia de Ponte Vedra, especialmente nas comarcas de Mondariz, A Paradanta, e chegando incluso até a Terra de Montes. Esta actividade, a anha urbana, supom um intento de recuperaçom social deste item cultural para dá-lo a conhecer à sociedade urbana contemporánea. Resulta umha descontextualizaçom consciente do item, já que se obvia a parte do trabalho da terra para amosar, numha adaptaçom contemporánea, a parte simbólica, musical e expressiva da anha.
E já pola tarde, na Casa de Cultura de Mogor, o nosso grupo de pandereteir@s participou num Serám que tivo lugar a partir das 21:30. Os Seráns som festas participativas que organiza a gente das aldeias no tempo em que nom hai verbenas por ningures, e que comezavam polo serám, à tardinha. Poderiamos dizer que é um “circuito de inverno”, o melhor jeito de ir de festa a tocar, cantar e bailar quando nom hai mais a onde ir (definiçom extraida da web “malmequer”).
abril 23, 2009
REMATA A LNB NA CONFERÊNCIA SUR
O passado 4 de abril tivo lugar em Mos a última jornada da Liga Nacional de Bilharda na Conferência Sur, à qual acodirom 78 palanador@s, conseguindo deste jeito um novo record de participaçom neste primeiro ano de competiçom.
Independentemente dos resultados acadados polas distintas equipas, desde a A.C. Almuinha queremos salientar o enorme sucesso desta primeira tempada do campionato de bilharda na zona sur. Enorme sucesso em quanto à participaçom (155 pessoas e 14 equipas inscritas em polo menos um campionato) e à implicaçom das distintas associaçons e centros sociais que estám a contribuir à recuperaçom e dignificaçom deste jogo tradicional, e sobre todo graças as pessoas que se ocuparom durante todo o ano de coordinar a competiçom, que fizerom um trabalho enorme. Amais criou-se um espaço de interacçom e de companheirismo entre @s componhentes das distintas equipas que fam prever que o sucesso deste ano terá continuidade nos vindeiros anos.
No tocante aos resultados, tras esta jornada, houvo vários trocos nas clasificaçons. O mais salientável da jornada para a Almuinha foi a confirmaçom da clasificaçom entre os oito primeiros postos de Agus e Alberte da nossa equipa (5º e 6º respectivamente), que os clasifica para a Final de Compostela que terá lugar a finais de Maio, na que se mediram @s melhores palanador@s das 3 conferências. Amais Diana rematou no 4º posto da clasificaçom feminina, ainda que empatada com outra jogadora, polo que terá que desputar um desempate para ver se consegue a 4ª praça, que a clasificaria também para a Final. Por equipas, Almuinha rematou no 3º posto, tras os Paquete Pinchas e Faísca, que nos arrebatarom o 2º posto na clasificaçom que tivemos durante todo o ano.
Agora fica agardar a gram Final que terá lugar a finais de maio em Compostela para ver que fam @s noss@s representantes, e ir practicando já para o vindeiro ano nos innumeráveis amigáveis que já estám a organizar-se por moitas vilas e cidades do pais.
Mais info: http://lnbsur.wordpress.com/ e http://ovaral.blogspot.com/
março 15, 2009
ALBERTE GANHA O ABERTO DE SALCEDA (LNB)
fevereiro 15, 2009
CEA ANIVERSÁRIO A.C. ALMUINHA
REIVINDICACIÓN DIANTE DO CONCELLO
fevereiro 12, 2009
ALMUINHA DENÚNCIA AO CONCELHO DE MARIM
Temos denunciado ao Concelho com o fim de que seja incoado o correspondente expediente sancionador aos responsáveis pola colada de cartazes anunciadores de distintos actos organizados e/ou patrocinados pola entidade municipal.
Nom íamos ficar silentes ante a arbitrariedade manifesta com que actuou na nossa contra. E para prova dos nossos argumentos aquí vam umha fotinhos dos cartazes cuja colada ficou impune...(para ampliar imagens clickar acima delas).
fevereiro 06, 2009
I ANIVERSÁRIO DE ALMUINHA !!
A A.C. Almuinha nasceu o 21 de fevereiro do ano 2008 numha assembleia aberta e coa vontade de ser um instrumento plural e aberto para a defesa e promoçom da língua e da cultura galegas, assím como também para a actuaçom e intervençom em diferentes temáticas e ámbitos sociais, como a procura da igualdade plena de todas as pessoas, o fomento de valores solidários e de igualdade entre povos, a defesa e proteçom do meio ambiente, a defesa dos intereses da nossa vila…,todo isto enmarcado desde umha perspectiva de país.
Assím pois e com motivo deste I Aniversario, Almuinha celebrara-ocumha ceia que terá lugar o 14 de fevereiro às 21:30 no Restaurante Sam Giam (Cachupeiro) em Marím.
As pessoas interessadas em assistir devem formalizar a súa reserva com anterioridade no telefone 647062399 ou bem em a.c.almuinha@gmail.com
E que cumpramos moitos mais!!!
fevereiro 05, 2009
SOLIDARIEDADE ANÓNIMA COM ALMUINHA
janeiro 29, 2009
COMUNICADO DA A.C.ALMUINHA ANTE A REPRESSOM DO CONCELHO
Consideramos que o Concelho de Marim nom está legitimidado moralmente para imponher sançons por colar cartazes na rúa. É imposível compreender como se sanciona a umha associaçom cultural por colar cartazes na rua quando o próprio Concelho os pom. Nos últimos meses, mentres o nosso expediente sancionador continuava adiante, o Concelho de Marim anunciava, por exemplo, as “Xornadas Interculturais” colando cartazes nas paredes e fachadas das ruas da nossa vila. A imposiçom da multa a A.C. Almuinha tendo em conta estes feitos parece umha autêntica burla.
Por outra banda, queremos denunciar a arbitrariedade total por parte do Concelho de Marim à hora de aplicar as normas municipais. Tanto a Policia Local como os/as responsáveis políticos do “governo de progresso” som responsáveis da arbitrariedade amosada neste assunto. Desde que entrou em vigor a Ordenanza em virtude da qual se nos sanciona por cometer umha infracçom grave, isto é, colar cartazes, na nossa vila colárom-se cartazes de todo tipo sem que conste que ninguém mais fosse ou vaia ser sancionado polos mesmos feitos. Estám-se a colar cartazes continuamente, o qual demonstra que quem os cola nom foi sancionado: particulares que vendem pisos, casam ou dam clases particulares, entidades culturais, organizaçons políticas e sindicais, clubes desportivos, esquelas ou entidades privadas como discotecas, comercios, academias, restaurantes... Por que o Concelho de Marim (PsdeG-BNG) sanciona a A.C. Almuinha? Qual é o obxectivo?
Entendemos a imposiçom desta sançom por parte do Concelho de Marim como umha medida repressiva da que é o único responsável. Lamentamos que desde o Concelho de Marim nom exista unha maior comunicaçom e colaboraçom coas associaçons culturais e entidades sociais, que nom se establezam mecanimos para promover e facilitar tanto a participaçom da cidadanía e das entidades culturais e sociais como a democracia municipal, e pola contra se enviem multas e sançons. Supostamente, este concelho está interesado em fomentar o associacionismo, ou polo menos isso é o que se dixo ao comezar a legislatura actual, mas estas som as medidas que ponhem em marcha para acada-lo? Nom somos umha empresa privada que procura beneficios, somos um grupo de pessoas que, no nosso tempo livre e cos nossos quartos, pretendemos contribuir ao desenvolvemento cultural da nossa vila, à defesa da nossa lingua e cultura, à defesa do medio ambiente, à procura da igualdade entre as pessoas e os povos…
Consideramos que a Ordenanza limita e dificulta o trabalho das associaçons e entidades sociais do nosso concelho. Poderiamos entender os obxectivos da Ordenanza se, ademais de proibir colar cartazes na rua, se estabelecessem lugares destinados a tal fim, mas o certo é que desde que se aprovou a Ordenanza em fevereiro de 2008 nom se habilitou ningúm espaço alternativo para que as associaçons e demais entidades poidam publicitar as suas actividades. Em Marim, em teoria, nom se podem colar cartazes em ningúm sitio, e mália que parece ser que a Ordenanza obedece a motivos medioambientais e estéticos, o que si está a provocar na práctica é umha restricçom de direitos fundamentais, como a liberdade de expressom, e limita a capacidade de comunicaçom das organizaçons culturais e sociais que nom tenhem grandes recursos económicos. Por outra banda, as sançons som desorbitadas e nom tenhem em conta a capacidade económica do “infractor”, nom diferenciando por exemplo umha associaçom cultural dumha empresa privada, nim o número de cartazes colados.
Também queremos destacar a existência dumha irregularidade importante no procedemento sancionador. Por se o procedemento nom fosse o suficientemente esperpéntico, a alegaçom da A.C. Almuinha à proposta de resoluçom nim tam sequera foi tida em conta. Na comunicaçom recebida na que se nos comunica a sançom indica-se que a nossa associaçom nom alegou à proposta de resoluçom que recebimos o 9 de Dezembro, mas isto é completamente falso, posto que o dia 24 de dezembro apresentamos, dentro do praço estabelecido, no registro do concelho a alegaçom (da qual temos cópia selhada, por suposto). A nossa segunda alegaçom nom foi tida em conta à hora de resolver por irregularidades no procedemento.
Por último, tras o conhecemento da sançom, a Almuinha comunicou-lhe ao Concelho o 27 de janeiro a intençom de celebrar 2 actos informativos e de denúncia desta multa. Um deles seria coincidindo com o vindeiro pleno diante do Concelho, mas hoje nos comunicarom que nos proibem fazer qualquer tipo de acto às portas do mesmo. O único que pretendiamos fazer é pór umha mesa, repartir panfletos denunciando a actitude do Concelho, e recadar dinheiro para afrontar o pagamento da multa, mas depois de preguntar-nos (por telefone) em que consistia o acto e a informaçom que se pretendia transmitir, proibem-nos fazer o acto. Com esta decissom o Concelho pretende vulnerar o direito de reuniom, para o qual nom fai falta autorizaçom, senom comunicaçom prévia às autoridades, que tam só poderám proibir os actos quando existam raçons fundadas de alteraçom da orde pública, assi como também fai uso da censura previa, algo completamente ilegal, posto que nos perguntarom pola informaçom que pretendiamos transmitir. Se esta informaçom fossem loubanças ao Concelho, também seria proibida?
Queremos, e já para rematar, anunciar que a A.C. Almuinha vai comezar umha campanha de denuncia desta sançom e da actitude repressora do Concelho. Consideramos esta sançom como umha medida repressiva, arbitrária, injusta e exagerada por parte do Concelho, e nom imos ficar impasíveis nem imos aceitar que se nos sancione por estes factos e nem sequera nos permitam denunciar o comportamento do Concelho cara a Almuinha, nom imos consentir que se lhe ponham trabas e problemas ao trabalho da nossa associaçom. Nom entendemos qual é o obxectivo nem os motivos que levarom a que este procedemento se puxe-se em marcha, sem aviso previo nem colaboraçom de ningúm tipo por parte do Concelho de Marim, polo que consideramos totalmente incalificáveis estas medidas.
Durante o ano de vida da A.C. Almuinha vimos trabalhando na defesa da nossa lingua, da nossa cultura, estamos implicados/as na promoçom de jogos tradicionais como a bilharda, da nossa música (ofertando cursos de pandeireta, gaita e baile tradicional), do nosso património arqueológico, do meio ambiente, estivemos presentes nas manifestaçons de defesa do meio ambiente e contra a permanência de ENCE na nossa ria, participamos na vida social da nossa vila, aportando as nossas opinions, como foi o caso do troco de nome do Instituto, ou organizando roteiros… e todo cos nossos medios, sem contar até o dia de hoje com moita colaboraçom do concelho; certo é também, e todo hai que dizer, que poucas cousas solicitamos até o día de hoje. Mas o que si pedimos é que nom se ponham trabas ao nosso trabalho. Realmente nom entendemos como um concelho pode sancionar a umha associaçom por colar cartazes, sem ningúm tipo de aviso previo; é algo que amosa umha nula capacidade de comunicaçom e colaboraçom co associacionismo da nossa vila, ou quando menos, coa nossa associaçom.
Marim, a 28 de janeiro de 2009
janeiro 19, 2009
MESA REDONDA "O PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO NO CONCELHO DE MARIM"

Nos últimos meses desde a A.C. Almuinha estamos levando a cabo umha pequena campanha de conscienciaçom em relaçom com o património arqueológico da nossa vila. Se bem até o de agora vimos centrando o trabalho no Castro da Subidá, nom queremos parar aqui, e para isto, esta quinta feira (xoves), dia 22 de janeiro, às 20,00 h organizamos umha mesa redonda titulada “O património arquológico no concelho de Marim”, que terá lugar na Sala da Biblioteca Municipal de Marim. Nela intervirám os arqueólogos marinenses Álvaro Arizaga e Xosé Moledo, que já participarom na Saída ao Castro da Subidá que celevramos hai aproximadamente dous meses.
Gostarianos convidar a todas aquelas pessoas que o desejem a que assistam a esta interessante mesa redonda, que tem por finalidade contribuir a dar a conhecer o nosso património arqueológico, tratar de conscienciar da importáncia do mesmo, assi como valorar e debater as actuaçons realizadas e os projectos futuros de defesa e conservaçom do nosso património anunciados por distintas administraçons.
ABERTO DE BILLARDA DE VIGO
Mais info: www.ovaral.blogspot.com e http://lnbsur.wordpress.com/
dezembro 21, 2008
FORA SIMBOLOGIA FASCISTA DAS NOSSAS RUAS
dezembro 17, 2008
POLO NATAL… CHEGA O APALPADOR
Assim, sobre as celebraçons pagás do solstício do Verao colocou o Sam Joám, ligou o entruido em que celebramos a extinçom do Inverno com a quaresma, e santificou as festividades dedicadas à morte que desde muito atrás coincidem na nossa cultura com os primeiros compassos do Outono. Mas guardou a celebraçom mais importante, a do nascimento do mesmo filho de deus para situá-la nas mesmas datas em que a maior parte das culturas europeias anteriores à era cristá celebravam o solstício do Inverno, como momento de renascimento do ano.
Dessa sobreposiçom do cristianismo sobre os restos culturais pré-existentes temos um bom conhecimento na Galiza, porque nom se trata só da adaptaçom ao calendário senom da mesma ocupaçom dos espaços empregados de antano para cultos pré-crisaos sobre os quais, sem nengum complexo, se levantárom ermidas e cruzeiros para os adaptarem ao cristianismo.
Porém, e apesar do esforço que o cristianismo fixo para apagar qualquer pegada dos cultos e crenças populares, som muitos os vestígios que ficárom como testemunho. Nalguns casos com mais sucesso que em outros, mas em todos eles como prova das fundas raízes que o nosso povo, como cultura indígena que é, mantém.
Pode que o caso das tradiçons ligadas ao solstício de Inverno sejam algumhas das mais prejudicadas por séculos de tergiversaçom, marginalizaçom e ocultamento. E neste caso o processo de desculturizaçom tem-se agravado pola sobreposiçom a umha primeira deturpaçom de origem católica, com séculos de andamento, da poderosa maquinaria ideológica do imperialismo que pretende homegeneizar a cultura popular a um nível global.
Mas por baixo do Pai Natal, o natal da Coca-Cola e do Corte Inglês; mesmo por baixo dos Reis Magos e o nascimento de Cristo, na Galiza mantivérom-se pegadas de antigas tradiçons que é preciso recuperarmos.
Assim, nalgumhas comarcas da alta montanha do leste da Galiza, no Courel, Lóuçara e o Cebreiro, mantinha-se até datas muito recentes a tradiçom do Apalpador, um gigante com ofício de carvoeiro, que, no Natal, baixava das devesas onde morava para as aldeias, com a intençom de apalpar nas barrigas das crianças e assim comprovar se estavam bem mantidas. O Apalpador vigiava que as crianças vivessem com fartura, desejava-lhes que no vindouro ano continuassem a nom passar fame, e deixava-lhes umha presa de castanhas quentes como presente e lembrança da sua visita.
Possivelmente esta antiga tradiçom do Apalpador seja um dos mais antigos vestígios da nossa cultura. E como parte dum património ameaçado devemos esforçar-nos por o mantermos e actualizarmos.
Porque vamos ter que assumir os ditados impostos por quem quere aculturizar-nos? Porque temos que ceder aos mandatos do consumismo capitalista e da tradiçom católica?
Aproveitemos também as celebraçons do Natal para manifestar a nossa vontade de rebeldia e a nossa afirmaçom como povo, e comecemos por recuperar a figura do Apalpador.
Que nom seja mais o barbudo publicista da Coca-Cola, nem os submissos monarcas orientais os que traiam os presentes aos lares do nosso país!!
Deixemos que seja um galego, um honesto e trabalhador carvoeiro, quem venha agora com os presentes para as nossas moradas, e que as castanhas de antano sejam acompanhadas por outros bens que a sua generosidade de seguro lhe permite doar.
Este Natal abramos as portas ao Apalpador!!!
ABERTO DE BILLARDA DE PONTE AREAS
Foi unha xornada na que Agus (Almuinha) conseguiu manter o segundo posto na clasificación xeral, malia que non fixo o seu mellor torneo, e a Almuinha manter o segundo posto na clasificación xeral por equipas, aínda que xa cun só punto de vantaxe sobre a equipa do Faísca, que ven apretando forte, e xa desbancou a equipa da Assembleia Aberta de Ponte Areas do terceiro posto. A vindeira cita será en Vigo o 10 de xaneiro, organizada pola equipa do Faísca.
Adiante coa revolución billardeira!