fevereiro 15, 2009

CEA ANIVERSÁRIO A.C. ALMUINHA

O pasado sábado 14 de febreiro livo lugar a cea coa que a A.C. Almuinha celebrou o seu primeiro aniversário. A cea reuniu a preto de 40 persoas, nunha noite animada na que non faltaron as pandeiretas e o bo ambiente. Cumprimos un ano de traballo satisfeitos/as polo traballo levado a cabo, mais cunha boa cantidade de proxectos en mente e co desexo de que cumpramos moitos máis. Isto non fixo máis que comezar!
Adiante a A.C. Almuinha!!!

REIVINDICACIÓN DIANTE DO CONCELLO


Coincidindo co pleno que tivo lugar o pasado venres 13 de febreiro, e malia a prohibición do Alcalde, a A.C. Almuinha levou a cabo un acto de protesta diante do Concello de Marín. Durante máis de 1 hora permanecimos ás portas do Concello denunciando cunha faixa e panfletos o recurte de liberdades e reivindicando a liberdade de expresión, con motivo da multa imposta por colar cartazes na rúa. Ademais, levamos un peto (porquiño) para que a xente que o desexou puidese colaborar coa Almuinha a reunir os 100 euros da multa.

NON A ARBITRARIEDADE DO CONCELLO!!!

NON AO RECURTE DE LIBERDADES!!!

LIBERDADE DE EXPRESIÓN!!!

fevereiro 12, 2009

ALMUINHA DENÚNCIA AO CONCELHO DE MARIM

Pola comissom da mesma infraçom da Ordenança Geral de Protecçom do Medio Ambiente do Concelho de Marim pola que a nossa associaçom foi multada como ja temos informado.

Temos denunciado ao Concelho com o fim de que seja incoado o correspondente expediente sancionador aos responsáveis pola colada de cartazes anunciadores de distintos actos organizados e/ou patrocinados pola entidade municipal.

Nom íamos ficar silentes ante a arbitrariedade manifesta com que actuou na nossa contra. E para prova dos nossos argumentos aquí vam umha fotinhos dos cartazes cuja colada ficou impune...(para ampliar imagens clickar acima delas).










fevereiro 06, 2009

I ANIVERSÁRIO DE ALMUINHA !!

http://www.acapela.tv/Fish-1-0-bc464641d62d8

A A.C. Almuinha nasceu o 21 de fevereiro do ano 2008 numha assembleia aberta e coa vontade de ser um instrumento plural e aberto para a defesa e promoçom da língua e da cultura galegas, assím como também para a actuaçom e intervençom em diferentes temáticas e ámbitos sociais, como a procura da igualdade plena de todas as pessoas, o fomento de valores solidários e de igualdade entre povos, a defesa e proteçom do meio ambiente, a defesa dos intereses da nossa vila…,todo isto enmarcado desde umha perspectiva de país.

Assím pois e com motivo deste I Aniversario, Almuinha celebrara-ocumha ceia que terá lugar o 14 de fevereiro às 21:30 no Restaurante Sam Giam (Cachupeiro) em Marím.

As pessoas interessadas em assistir devem formalizar a súa reserva com anterioridade no telefone 647062399 ou bem em
a.c.almuinha@gmail.com





E que cumpramos moitos mais!!!


fevereiro 05, 2009

SOLIDARIEDADE ANÓNIMA COM ALMUINHA



O passado fim de semana, fômos testemunhas de como todavia existe gente solidária com as causas justas e neste caso ficamos surprendidas/os por um acontecimento que trespassa o meramente anecdótico. Em diferentes lugares e ruas de Marim apareceram uns cartazes anónimos com legendas de denúncia da falta de liberdade de expressom provocada pola política repressiva do Concelho de Marim nesta matéria.

A nossa associaçom tem sido sancionada com umha multa por colar cartazes anunciando determinadas actividades de carácter cultural-desportivo organizadas por nós nos últimos meses.

Desde a publicitaçom de este negativo feito temos recebido diversas mostras de solidariedade de vizinhas-os da nossa comarca, jornalistas, federaçons desportivas nacionais como a de Bilharda que mesmo nos adicam o próximo aberto Nacional de Bilharda de Compostela para recadar fundos para o suporte do custo da multa, associaçons culturais como o Grupo Cultural Ronsel, Ceivar e o Movimento polos Direitos Civis, o Colectivo Nacionalista de Marim, etc.(pedimos desculpas se esquecemos a alguêm).

Agradecemos com carinho todas estas mostras de solidariedade que estamos a receber e fazemos um apelo aos responsáveis de esta injusta sançom para que, à vista da importante resposta colectiva em favor da nossa associaçom, reflexionem sobre o objectivo dos seus dardos envelenados.

Nom interfire, o facto de sancionar a umha associaçom cultural que intenta sementar a solidaridade e a defesa da nossa cultura, com os seus mesmos fins programáticos? Nom existem alvos mais apropriados a quem atingir por serem actores protagonistas na tragédia do desaparecimentos da nossa cultura?. Reflexionem.

janeiro 29, 2009

COMUNICADO DA A.C.ALMUINHA ANTE A REPRESSOM DO CONCELHO

O passado 19 de janeiro a A.C. Almuinha recebeu umha comunicaçom do Concelho de Marim na que se nos informa de que a nossa associaçom foi sancionada cumha multa de 100 euros por colar cartazes na rua. Desde a A.C. Almuinha queremos destacar a sorpresa que nos produze esta sançom, ao mesmo tempo que nom entendemos por que se toma esta medida repressiva, arbitrária, exagerada e injusta contra umha associaçom cultural que trata de trabalhar e organizar-se desde a base e com escasos recursos. Multar a umha associaçom cultural por colar ums quantos cartazes anunciando actividades culturais, sem advertência previa, cremos que nom aconteceu em ningúm lugar do nosso pais com anterioridade.

Consideramos que o Concelho de Marim nom está legitimidado moralmente para imponher sançons por colar cartazes na rúa. É imposível compreender como se sanciona a umha associaçom cultural por colar cartazes na rua quando o próprio Concelho os pom. Nos últimos meses, mentres o nosso expediente sancionador continuava adiante, o Concelho de Marim anunciava, por exemplo, as “Xornadas Interculturais” colando cartazes nas paredes e fachadas das ruas da nossa vila. A imposiçom da multa a A.C. Almuinha tendo em conta estes feitos parece umha autêntica burla.

Por outra banda, queremos denunciar a arbitrariedade total por parte do Concelho de Marim à hora de aplicar as normas municipais. Tanto a Policia Local como os/as responsáveis políticos do “governo de progresso” som responsáveis da arbitrariedade amosada neste assunto. Desde que entrou em vigor a Ordenanza em virtude da qual se nos sanciona por cometer umha infracçom grave, isto é, colar cartazes, na nossa vila colárom-se cartazes de todo tipo sem que conste que ninguém mais fosse ou vaia ser sancionado polos mesmos feitos. Estám-se a colar cartazes continuamente, o qual demonstra que quem os cola nom foi sancionado: particulares que vendem pisos, casam ou dam clases particulares, entidades culturais, organizaçons políticas e sindicais, clubes desportivos, esquelas ou entidades privadas como discotecas, comercios, academias, restaurantes... Por que o Concelho de Marim (PsdeG-BNG) sanciona a A.C. Almuinha? Qual é o obxectivo?

Entendemos a imposiçom desta sançom por parte do Concelho de Marim como umha medida repressiva da que é o único responsável. Lamentamos que desde o Concelho de Marim nom exista unha maior comunicaçom e colaboraçom coas associaçons culturais e entidades sociais, que nom se establezam mecanimos para promover e facilitar tanto a participaçom da cidadanía e das entidades culturais e sociais como a democracia municipal, e pola contra se enviem multas e sançons. Supostamente, este concelho está interesado em fomentar o associacionismo, ou polo menos isso é o que se dixo ao comezar a legislatura actual, mas estas som as medidas que ponhem em marcha para acada-lo? Nom somos umha empresa privada que procura beneficios, somos um grupo de pessoas que, no nosso tempo livre e cos nossos quartos, pretendemos contribuir ao desenvolvemento cultural da nossa vila, à defesa da nossa lingua e cultura, à defesa do medio ambiente, à procura da igualdade entre as pessoas e os povos…

Consideramos que a Ordenanza limita e dificulta o trabalho das associaçons e entidades sociais do nosso concelho. Poderiamos entender os obxectivos da Ordenanza se, ademais de proibir colar cartazes na rua, se estabelecessem lugares destinados a tal fim, mas o certo é que desde que se aprovou a Ordenanza em fevereiro de 2008 nom se habilitou ningúm espaço alternativo para que as associaçons e demais entidades poidam publicitar as suas actividades. Em Marim, em teoria, nom se podem colar cartazes em ningúm sitio, e mália que parece ser que a Ordenanza obedece a motivos medioambientais e estéticos, o que si está a provocar na práctica é umha restricçom de direitos fundamentais, como a liberdade de expressom, e limita a capacidade de comunicaçom das organizaçons culturais e sociais que nom tenhem grandes recursos económicos. Por outra banda, as sançons som desorbitadas e nom tenhem em conta a capacidade económica do “infractor”, nom diferenciando por exemplo umha associaçom cultural dumha empresa privada, nim o número de cartazes colados.

Também queremos destacar a existência dumha irregularidade importante no procedemento sancionador. Por se o procedemento nom fosse o suficientemente esperpéntico, a alegaçom da A.C. Almuinha à proposta de resoluçom nim tam sequera foi tida em conta. Na comunicaçom recebida na que se nos comunica a sançom indica-se que a nossa associaçom nom alegou à proposta de resoluçom que recebimos o 9 de Dezembro, mas isto é completamente falso, posto que o dia 24 de dezembro apresentamos, dentro do praço estabelecido, no registro do concelho a alegaçom (da qual temos cópia selhada, por suposto). A nossa segunda alegaçom nom foi tida em conta à hora de resolver por irregularidades no procedemento.

Por último, tras o conhecemento da sançom, a Almuinha comunicou-lhe ao Concelho o 27 de janeiro a intençom de celebrar 2 actos informativos e de denúncia desta multa. Um deles seria coincidindo com o vindeiro pleno diante do Concelho, mas hoje nos comunicarom que nos proibem fazer qualquer tipo de acto às portas do mesmo. O único que pretendiamos fazer é pór umha mesa, repartir panfletos denunciando a actitude do Concelho, e recadar dinheiro para afrontar o pagamento da multa, mas depois de preguntar-nos (por telefone) em que consistia o acto e a informaçom que se pretendia transmitir, proibem-nos fazer o acto. Com esta decissom o Concelho pretende vulnerar o direito de reuniom, para o qual nom fai falta autorizaçom, senom comunicaçom prévia às autoridades, que tam só poderám proibir os actos quando existam raçons fundadas de alteraçom da orde pública, assi como também fai uso da censura previa, algo completamente ilegal, posto que nos perguntarom pola informaçom que pretendiamos transmitir. Se esta informaçom fossem loubanças ao Concelho, também seria proibida?

Queremos, e já para rematar, anunciar que a A.C. Almuinha vai comezar umha campanha de denuncia desta sançom e da actitude repressora do Concelho. Consideramos esta sançom como umha medida repressiva, arbitrária, injusta e exagerada por parte do Concelho, e nom imos ficar impasíveis nem imos aceitar que se nos sancione por estes factos e nem sequera nos permitam denunciar o comportamento do Concelho cara a Almuinha, nom imos consentir que se lhe ponham trabas e problemas ao trabalho da nossa associaçom. Nom entendemos qual é o obxectivo nem os motivos que levarom a que este procedemento se puxe-se em marcha, sem aviso previo nem colaboraçom de ningúm tipo por parte do Concelho de Marim, polo que consideramos totalmente incalificáveis estas medidas.

Durante o ano de vida da A.C. Almuinha vimos trabalhando na defesa da nossa lingua, da nossa cultura, estamos implicados/as na promoçom de jogos tradicionais como a bilharda, da nossa música (ofertando cursos de pandeireta, gaita e baile tradicional), do nosso património arqueológico, do meio ambiente, estivemos presentes nas manifestaçons de defesa do meio ambiente e contra a permanência de ENCE na nossa ria, participamos na vida social da nossa vila, aportando as nossas opinions, como foi o caso do troco de nome do Instituto, ou organizando roteiros… e todo cos nossos medios, sem contar até o dia de hoje com moita colaboraçom do concelho; certo é também, e todo hai que dizer, que poucas cousas solicitamos até o día de hoje. Mas o que si pedimos é que nom se ponham trabas ao nosso trabalho. Realmente nom entendemos como um concelho pode sancionar a umha associaçom por colar cartazes, sem ningúm tipo de aviso previo; é algo que amosa umha nula capacidade de comunicaçom e colaboraçom co associacionismo da nossa vila, ou quando menos, coa nossa associaçom.

Marim, a 28 de janeiro de 2009

janeiro 19, 2009

MESA REDONDA "O PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO NO CONCELHO DE MARIM"



Nos últimos meses desde a A.C. Almuinha estamos levando a cabo umha pequena campanha de conscienciaçom em relaçom com o património arqueológico da nossa vila. Se bem até o de agora vimos centrando o trabalho no Castro da Subidá, nom queremos parar aqui, e para isto, esta quinta feira (xoves), dia 22 de janeiro, às 20,00 h organizamos umha mesa redonda titulada “O património arquológico no concelho de Marim”, que terá lugar na Sala da Biblioteca Municipal de Marim. Nela intervirám os arqueólogos marinenses Álvaro Arizaga e Xosé Moledo, que já participarom na Saída ao Castro da Subidá que celevramos hai aproximadamente dous meses.



Gostarianos convidar a todas aquelas pessoas que o desejem a que assistam a esta interessante mesa redonda, que tem por finalidade contribuir a dar a conhecer o nosso património arqueológico, tratar de conscienciar da importáncia do mesmo, assi como valorar e debater as actuaçons realizadas e os projectos futuros de defesa e conservaçom do nosso património anunciados por distintas administraçons.

ABERTO DE BILLARDA DE VIGO

O pasado dia 10 de xaneiro tivo lugar en Vigo a 5ª xornada da LNB-sur. Foi o torneo máis numeroso de todos os celebrados até hoxe, con 73 participantes. A Almuinha rematou no 3º posto, co cal conseguimos confirmar o segundo posto da clasificación e aumentar a vantaxe cos nosos inmediatos perseguidores, Faísca e a Assembleia Aberta. Individualmente, Agus cae a terceira posición, mentres varios dos nosos palanadores están tratando de colarse entre os/as 8 melhores para deste xeito poder ter acceso á final que terá lugar en Compostela ao remate da tempada.

Mais info:
www.ovaral.blogspot.com e http://lnbsur.wordpress.com/

dezembro 21, 2008

FORA SIMBOLOGIA FASCISTA DAS NOSSAS RUAS


A A.C. Almuinha vem de apresentar no registro da Igreja em Compostela, um escrito dirigido ao Arcebispo de Sant-Iago de Compostela, Monsenhor Julián Barrio Barrio, no que denunciamos a existência de umhas pracas nas que se fai apología do fascismo no exterior da conhecida como "Igreja Velha" da nossa vila, e solicitamos a sua inmediata retirada.


Reproduzimos o escrito: A Associaçom Cultural Almuinha


EXPOM

Inspirándo-se no espirito da Lei 52/2007 de decembro, mais conhecida como Lei da Memória Histórica quer expor ante a autoridade eclesial a permanência no município de Marim de simbología franquista (en concreto umhas placas conmemorativas da guerra civil) em um templo do centro da nossa vila, o chamado Templo Velho na rua Echegarai.


Consideramos, fazéndo-nos eco do amplo consenso social e do carácter de justiça histórico que impregna dita Lei, que em respeito às pessoas que sufriram as conseqüências da guerra civil e do régime ditatorial que a sucedeu, devemos juntar todos os nossos esforços em prol do conhecimento histórico para estabelecer o reconhecimento das vítimas e represaliados na nossa terra.


O movimento que provocou dita situaçom utilizou a violência com a finalidade de impor as suas conviçons políticas subvertindo a orde legal pre-existente e estabeleceu um régime totalitário contrário a liberdade e dignidade das pessoas e dos povos.


Muitos cidadaos de Marim e muitos galegos padeceram injustiças que supugeram desde a privaçom da liberdade e desarraigamento do seu entorno familiar, social e cultural, a deportaçom, a confiscaçom dos seus bens, trabalhos forçosos ou o confinamento em campos de concentraçom dentro ou fora da Galiza, o exílio e até mesmo a perda da própria vida.


Miles de condenas e sançons injustas foram executadas para cumprir os objectivos de eliminaçom da cidadania que nom acreditava na legitimidade democrática do régime totalitário, cujo poder emanava únicamente da vitória em umha cruenta guerra contra os valores democráticos e contra as pessoas que trabalhavam para que esses valores prevaleceram ante a barbárie da violência dos sublevados.


A lei da memória histórica declara a ilegitimidade dos tribunais, jurados ou dos órgaos administrativos criados e de todas as condenas e sançons de carácter pessoal contra a populaçom civil impostas por motivos políticos e ideológicos por atentarem contra os direitos fundamentais.


Ademais estabelece umha série de medidas tendentes à eliminaçom dos símbolos e monumentos conmemorativos da Guerra Civil ou da ditadura para evitar toda apologia e exaltaçom da sublevaçom militar e da posterior guerra que provocou um milhom de falecidos em todo o estado.


A ausência de legitimidade democrática do régime franquista impulsionou a percura de legimitades alternativas baseadas nos referentes icónicos desenvoltos mediante as técnicas de propaganda e a apropriaçom simbólica de lugares públicos e emblemáticos.


Para reparar a honra das vítimas e evitar que se volvam producir situaçons de intolerância e de violaçom dos direitos humanos é que se insta as distintas instituiçons correspondentes a retirarem os escudos, insígnia, placas, monumentos e outros objectos ou mençons conmemorativas de exaltaçom, pessoal ou colectiva da sublevaçom militar, da Guerra Civil e da repressom da ditadura, de edifícios e espaços públicos.


Por tudo isto e considerando ademais, que entre os valores contra os que atentou o régime de Francisco Franco ácham-se os principais fundamentos sobre os que se constroi o corpus ético e moral da Igreja Católica, e tambêm, que muitos religiosos galegos foram perseguidos e mesmo assassinados polos sublevados,


SOLICITAMOS de vostede que tenha a bem realizar todas as gestons necessárias que estejam na sua mao para efectivizar quanto antes o cumprimento da Lei da Memória Histórica no que respeita à retirada da simbología franquista do Templo Velho de Marim.


Na confiança em que será atendida a nossa solicitude agradecemos a atençom emprestada e fazemos-lhe chegar atentamente os nossos cumprimentos.


Em Marim, a 19 de Dezembro de 2008

dezembro 17, 2008

POLO NATAL… CHEGA O APALPADOR



É sabido que a igreja católica aproveitou umha série de festividades que marcavam o ritmo das sociedades existentes antes da cristianizaçom, tingindo com um novo verniz celebraçons e festas com milénios de história.
Assim, sobre as celebraçons pagás do solstício do Verao colocou o Sam Joám, ligou o entruido em que celebramos a extinçom do Inverno com a quaresma, e santificou as festividades dedicadas à morte que desde muito atrás coincidem na nossa cultura com os primeiros compassos do Outono. Mas guardou a celebraçom mais importante, a do nascimento do mesmo filho de deus para situá-la nas mesmas datas em que a maior parte das culturas europeias anteriores à era cristá celebravam o solstício do Inverno, como momento de renascimento do ano.
Dessa sobreposiçom do cristianismo sobre os restos culturais pré-existentes temos um bom conhecimento na Galiza, porque nom se trata só da adaptaçom ao calendário senom da mesma ocupaçom dos espaços empregados de antano para cultos pré-crisaos sobre os quais, sem nengum complexo, se levantárom ermidas e cruzeiros para os adaptarem ao cristianismo.
Porém, e apesar do esforço que o cristianismo fixo para apagar qualquer pegada dos cultos e crenças populares, som muitos os vestígios que ficárom como testemunho. Nalguns casos com mais sucesso que em outros, mas em todos eles como prova das fundas raízes que o nosso povo, como cultura indígena que é, mantém.
Pode que o caso das tradiçons ligadas ao solstício de Inverno sejam algumhas das mais prejudicadas por séculos de tergiversaçom, marginalizaçom e ocultamento. E neste caso o processo de desculturizaçom tem-se agravado pola sobreposiçom a umha primeira deturpaçom de origem católica, com séculos de andamento, da poderosa maquinaria ideológica do imperialismo que pretende homegeneizar a cultura popular a um nível global.
Mas por baixo do Pai Natal, o natal da Coca-Cola e do Corte Inglês; mesmo por baixo dos Reis Magos e o nascimento de Cristo, na Galiza mantivérom-se pegadas de antigas tradiçons que é preciso recuperarmos.
Assim, nalgumhas comarcas da alta montanha do leste da Galiza, no Courel, Lóuçara e o Cebreiro, mantinha-se até datas muito recentes a tradiçom do Apalpador, um gigante com ofício de carvoeiro, que, no Natal, baixava das devesas onde morava para as aldeias, com a intençom de apalpar nas barrigas das crianças e assim comprovar se estavam bem mantidas. O Apalpador vigiava que as crianças vivessem com fartura, desejava-lhes que no vindouro ano continuassem a nom passar fame, e deixava-lhes umha presa de castanhas quentes como presente e lembrança da sua visita.
Possivelmente esta antiga tradiçom do Apalpador seja um dos mais antigos vestígios da nossa cultura. E como parte dum património ameaçado devemos esforçar-nos por o mantermos e actualizarmos.
Porque vamos ter que assumir os ditados impostos por quem quere aculturizar-nos? Porque temos que ceder aos mandatos do consumismo capitalista e da tradiçom católica?
Aproveitemos também as celebraçons do Natal para manifestar a nossa vontade de rebeldia e a nossa afirmaçom como povo, e comecemos por recuperar a figura do Apalpador.
Que nom seja mais o barbudo publicista da Coca-Cola, nem os submissos monarcas orientais os que traiam os presentes aos lares do nosso país!!
Deixemos que seja um galego, um honesto e trabalhador carvoeiro, quem venha agora com os presentes para as nossas moradas, e que as castanhas de antano sejam acompanhadas por outros bens que a sua generosidade de seguro lhe permite doar.
Este Natal abramos as portas ao Apalpador!!!

ABERTO DE BILLARDA DE PONTE AREAS

Esta pasada fin de semana tivo lugar en Ponte Areas a 4ª xornada da Liga Nacional de Billarda (LNB). Á cita acudiron 56 xogadores, e no que se demostrou que o nivel e a competencia medran xornada a xornada. Desta volta saltou a sorpresa na final, na que o líder da clasificación xeral Chupi foi derrotado por Pinto, do Faísca de Vigo, que tamén se levaron o trofeo de mellor equipa do torneo.
Foi unha xornada na que Agus (Almuinha) conseguiu manter o segundo posto na clasificación xeral, malia que non fixo o seu mellor torneo, e a Almuinha manter o segundo posto na clasificación xeral por equipas, aínda que xa cun só punto de vantaxe sobre a equipa do Faísca, que ven apretando forte, e xa desbancou a equipa da Assembleia Aberta de Ponte Areas do terceiro posto. A vindeira cita será en Vigo o 10 de xaneiro, organizada pola equipa do Faísca.
Adiante coa revolución billardeira!

dezembro 08, 2008

SAÍDA AO CASTRO: APARECE UN NOVO PETROGLIFO


Malia as condicións metreolóxicas (peores imposíbel), algo máis dunha quincena de persoas subimos ao Castro da Subidá. Durante o percorrido e no próprio castro contamos coas explicacións do historiador e arqueólogo marinense Álvaro Arizaga Castro, en relación ao património arqueolóxico da nosa vila. Durante a preparación desta saída foi atopado un petroglifo nunha pedra non moi grande, que ficou visíbel despois de que por unhas obras nunha casa próxima se removese un pequeno espazo de terra na zona do castro. Descoñecemos se a existencia deste petroglifo é coñecida pola Dirección Provincial de Património ou pola Concellería de Cultura do Concello de Marín (pensamos que non, posto que deste petroglifo non hai constancia documentada), mas xa enviamos un escrito ás mesmas, para que adopten as medidas necesarias para a súa protección, posto que a pedra que o contén non é excesivamente grande, e podería ser movida por varias persoas.

novembro 26, 2008

SAIDA AO CASTRO DA SUBIDÁ



Esta fim de semana a A.C. Almuinha organiza, dentro da pequena campanha que estamos a levar a cabo nos últimos meses para tratar de conseguir a posta em valor do Castro da Subidá, umha Saída ao Castro.

O obxectivo desta saída é comprobar o estado actual do castro, depois de anos de abandono, assi como fazer possível que pessoas que nunca o virom poidam faze-lo e conhecer deste jeito o maior castro da nossa vila e umha das nossas melhores mostras do nosso património arqueológico.

Nesta saida, que terá lugar o vindeiro sábado 29 de novembro a partir das 11:00 da manhá desde a alameda de Marim, contaremos com a participaçom de

Álvaro Arizaga Castro, historiador e arqueólogo marinense, bom conhecedor do nosso património arqueológico, do qual já publicou um livro (Petroglifos e outras historias), junto a outro arqueólogo marinense, entre outros trabalhos.

Gostaríamos de convidar a todas aquelas pessoas que o desejem, assi como também a todas as entidades culturais, sociais ou vizinhais da nossa vila, a participar desta actividade, posto que amais de conhecer o castro e ver o seu estado actual, poderám assistir a umha pequena charla no próprio castro sobre o mesmo, assi como sobre o património arqueológico do nosso concelho. Para isto, tam só hai que vir com calçado ajeitado e disposto a caminhar a pequena distáncia existente entre a alameda e o castro (sobe ums 30 minutos). Por outra banda, também hai a possibilidade de que aqueles/as que nom desejem caminhar, aparezam na base do castro (na pista de asfalto), sobre as 11:30.

Vémo-nos o sábado !!

novembro 21, 2008

SUCESSO DO ABERTO DE MARIM DE BILHARDA

http://es.youtube.com/watch?v=TNgpPVxy9kI&eurl=http://lnbsur.wordpress.com/

Nesta passada fim de semana tivo lugar na nossa vila a terceira jornada da Super Liga Galega de Bilharda. Á cita acudirom perto de 150 pessoas, inscribíndo-se finalmente 62 jogador@s procedentes de Porrinho, Mos, Vigo, Moanha, Ponte Areias… e por suposto de Marim.







Às 17:00 da tarde deu começo a competiçom, que se prolongou até as 20:00. Agus (Almuinha) continua com a sua regular marcha entre @s melhores da competiçom, e nesta ocassom chegou a semifinais, onde perdeu numha gram partida ante Chupi, o palanador de Porrinho que compartia liderato com el até esta fim de semana.



@s demais palanador@s da Almuinha nom estiverom moi atinad@s desta vez, sendo @s grandes vencedor@s da tarde a equipa dos Paquete Pinchas de Porrinho, que se levarom todos os trofeos (Campiom, Finalista, Varados e Melhor Equipa).

Ainda assi, a nossa equipa conseguiu ficar na segunda posiçom do Torneio, com o que se reforza o segundo posto da clasificaçom geral. E tras esta jornada, Agus fica na segunda posiçom da clasificaçom individual a tam só 4 pontos de Chupi (Paquete Pinchas).

Foi umha tarde chea de diverssom, onde jogador@s de todas as idades pasamos um bo rato. Desde a A.C. Almuinha puxemos o nosso graninho de areia para continuar incrementando o apoio a esta competiçom, que para ser o primeiro ano que se leva a cabo no sur da Galiza, está adquirindo umha gram dimenssom, posto que tras 3 jornadas já houvo 110 pessoas inscritas. Conseguimos também atraer a atençom e o interese de um bo número de marinenses, que já amosarom de diferentes jeitos o seu apoio a este jogo e o interese em poder participar noutros torneios.

Vemo-nos em Ponte Areias o 13 de dezembro!!!"

novembro 12, 2008

ABERTO DE BILLARDA DE MARÍN

O vindeiro sábado 15 de novembro a partir das 16:00 no Colexio A Laxe vai ter lugar en Marín, organizada pola A.C. Almuinha, a terceira xornada da Super Liga Galega de Billarda, na súa Conferencia Sur.

Ainda que os resultados están sendo moi bos para a nosa equipa, non esquecemos que o noso obxectivo principal nesta actividade é o de contribuir a recuperar este xogo tradicional, que até non hai moito tempo era moi popular nas rúas das vilas do noso pais.

Este sábado agardamos continuar, cando menos, coas boas cifras de participación que houbo até o de agora, en Porriño houbo 52 persoas inscritas e en Moaña 74. É por isto que queremos animar a tod@s aquel@s que o desexen a que se acheguen o vindeiro día 15 de novembro ao Colexio A Laxe a desfrutar dunha tarde animada xogando á billarda. A partir das 16:00 da tarde terá lugar a inscrición, os adestramentos previos e o sorteo. A inscrición no torneo é aberta, podendo anotarse quen queira, polo que non é preciso que tivese participado en algún dos anteriores torneos. Está previsto que a competición comece ás 17:00, tras o sorteo.

Os trofeos para @s mellores serán:

- Campión: trofeo e reloxio Festina valorado en máis de 100 euros.
- Finalista: trofeo e 1 lacón.
- Campión de varados: trofeo
- Mellor equipa: trofeo e 2 follas de bacallau.

Máis información en: www.lnbsur.wordpress.com e www.ovaral.blogspot.com.

Anímate e participa!!!

outubro 30, 2008

AGUS, DA ALMUINHA, PRIMEIRO DA LNB!!!



O pasado sábado 18 de outubro tivo lugar en Moaña a segunda xornada da Super Liga Galega de Billarda na Conferencia Sur, tras a cal Agus (Almuinha) colocouse en cabeza na clasificación xeral individual, despois de conseguir o segundo posto no torneo.

Foi un torneo intenso no que se inscribiron 74 xogador@s, que se prolongou durante toda a tarde e rematou cando xa se estaba facendo de noite, tendo que recorrer finalmente á iluminación artificial para poder ver as billardas.

Agus foi o mellor da nosa equipa, conseguiu chegar á final, mágoa que perdeuna ante Rubén (Lideiras), nun día no que @s palanador@s da Almuinha non estiveron especialmente atinad@s. Foi un torneo tremendamente igualado, sendo boa mostra disto a tripla empate que se produciu entre 3 equipas, a Almuinha, Assembleia Aberta e Paquete Pinchas, ainda que no desempate o trofeo de mellor equipa voltou ir para os Paquete Pinchas.

Tras este torneo, Agus colócase no máis alto da clasificación xeral, iso si, empatado con Chupi (Paquete Pinchas), e entre @s 12 mellores palanador@s hai 5 da nosa equipa. Na clasificación por equipas continuamos en segunda posición, detrás dos Paquete Pinchas e por diante da Assembleia Aberta.

Agora toca preparar a vindeira cita, que será en Marín o 15 de novembro, organizada pola nosa asociación, e como xa dixo alguen… Pode chegar a arder!!!

Máis información: www.lnbsur.wordpress.com e www.ovaral.blogspot.com

outubro 28, 2008

AGRESSOM FASCISTA EM PONTE VEDRA


Desde a Associaçom Cultural Almuinha queremos solidarizar-nos com o companheiro acoitelado na Rua Riestra de Ponte Vedra na madrugada do passado Sábado dia 25.
Depois de sair em defesa de um joven marroquino que estava a ser instigado por três conhecidos fascistas da cidade de Ponte Vedra, foi acoitelado polas costas por outro militante fascista procedente de Valladolid que formava parte de um grupo de umha dúzia que andava à “caça” pola cidade de Ponte Vedra de qualquer pessoa que nom fosse como eles.
Queremos exigir às Forças e corpos de seguridade do estado umha rápida e contundente actuaçom pois os atacantes som desgraçadamente de sobra conhecidos nos ambientes policiais polas suas actividades precedentes; que nom haja resultados nas próximas horas significaría umha deixadez de funçons que desde as associaçons progresistas da comarca como a nossa nom poderemos tolerar, enquanto um joven antifascista está tendido na cama do Hospital.
Portanto todos os membros da nossa Associaçom queremos fazer público um chamamento para que toda a sociedade em geral se anime a denunciar todos os casos que ocorrem diariamente, denunciando expressamente aos individuos que as praticam, toleram ou dam cobertura.
Por último apoiaremos cualquer acçom que saia do entorno familiar ou social do companheiro agredido, que por certo, tem participado em algumha das actividades organizadas pola nossa associaçom, e mesmo queremos animá-los convocá-la.

outubro 22, 2008

TAMBÉM NA RUA REIVINDICAMOS A POSTA EM VALOR DO CASTRO DA SUBIDÁ

Nos passados dias colocamos várias faixas nas ruas de Marim reivindicando a posta em valor do castro da Subidá, complementando deste jeito a solicitude que dirigimos uns dias antes à Dirección Xeral de Patrimonio Cultural da Consellaría de Cultura da Xunta.





outubro 09, 2008

POLA POSTA EM VALOR DO CASTRO DA SUBIDÁ




A A.C. Almuinha vem de apresentar no registro da Xunta um escrito dirigido à Dirección Xeral de Patrimonio Cultural da Consellería de Cultura no qual denunciamos a despreocupaçom institucional cara o maior poboado castrejo do nosso concelho e exigimos que se tomem as medidas precisas para a posta em valor do castro da Subidá.

Reproduzimos o escrito:

A A.C. Almuinha, com N.I.F. G36456325, e endereço...

EXPOM

No concelho de Marim existe um considerável património arqueológico, de entre o que podemos destacar os petroglifos de Mogor, principal valor arqueológico de Marim e um dos conjuntos de arte prehistórica mais relevantes da Galiza. Mas estes famosos petroglifos nom som as únicas mostras das que dispomos, também hai outros petroglifos, como os das Sete Espadas, A Carrasca, Pornedo, Champás, Godalheira, A Laje, Sete Caminhos, A Moreira, Peniças ou Pinal de Caeiro, entre outros; numerosas necrópoles megalíticas como as de Pedralonga, Outeiro de Ombra, Chao de Armada, Chao de Pastoriza, Chao de Fonteseca, Lagucheiros, Outeiro Teixugueiro, por exemplo; e vários asentamentos castrejos, como o castro da Brea, castro de Pidreiras ou o castro da Subidá.

Em relaçom com o castro da Subidá, malia o valor e interesse que tem, nunca mereceu a atençom dos diferentes governos que ocuparom a Xunta de Galiza, e nunca se levou a cabo umha investigaçom arqueológica moderna. Moita da responsabilidade de que este poboado castrejo, um dos vestigios arqueológicos mais importantes de Marim, fique abandonado, e em constante deterioro debido a diferentes acontecementos, nom se deve tam só à falta de interesse dos diferentes governos do nosso pais, senom que se deve em gram medida à desídia e parálise dos nossos resposáveis locais, que, excepto em contadas ocassons, nom se preocuparom del, nim por suposto de reclamar-lhe aos responsáveis da sua recuperaçom, coidado e mantemento, isto é, à Direcçom Geral de Património, actuaçons que permitissem ponher em valor o maior poboado castrejo do nosso concelho.

Ante esta despreocupaçom institucional, o castro ficou ao longo dos anos completamente abandonado e desprotegido ante diferentes acontecementos, provocando que as desfeitas no xacemento da Subidá fossem quantiosas nos últimos 15 anos: incendios, espólios, vegetaçom, actuaçons irresponsáveis e inconcevíveis como forom a apertura de caminhos e estradas na área de protecçom, a construçom dumha canteira que provocou que a muralha defensiva que até hai bem pouco era visível rematasse desaparecendo, ou a instalaçom dumhas torretas de Fenosa, que finalmente forom retiradas. Estes som tam só algúms exemplos das consequências do abandono do castro, que provoca que a dia de hoje @s marinenses nom poidamos desfrutar deste poboado castrejo que se atopa a escassos minutos a pé da nossa vila. De facto, moitas pessoas nom sabem nem sequer que nesse lugar existe um castro e a maioría nunca o puido ver.

Nas últimas semanas conhecimos que a U.E. vai aportar 4 milhons de euros ao concelho de Marim, no marco do denominado projecto “Arela”. Entre as actuaçons que se pretendem desenvolver com este dinheiro estám ums trabalhos de melhora na zona do castro, polo menos teoricamente, com a intençom de conservar e difundir o património arqueológico do concelho, mas que de levar-se finalmente adiante tam só consistirám em actuaçons superficiais como a limpeza da maleza e umha senda que enlace o centro urbano com o castro.

Desde a A.C. Almuinha consideramos que esta actuaçom no castro pode ser positiva, se finalmente se emprendem estas medidas anunciadas desde o concelho de Marim, mas som completamente insuficientes. Nom haverá intervençom arqueológica, tam só se cortará a maleza e deixara-se ao descuberto a superficie do monte, mas a limpeza da zona e outros trabalhos superficiais permitirám que o castro fique à vista durante ums meses, ou sendo moi optimistas durante algúms anos, mas ao pouco tempo o castro estará outra vez escondido entre a vegetaçom, nom se estudará, nom se investigará, nom se indicará, nom se informará de nada aos posíveis visitantes, nom haverá mantemento e, em definitiva, nom se protegerá, com o que continuará o seu progresivo deterioro.

No nosso concelho temos umha gram riqueza no que se refire ao património arqueológico e @s marinenses queremos que se recuperem e se ponham em valor, para o disfrute do povo de Marim e de todas as pessoas que desejem achegar-se a conhece-lo.

POLO QUE SOLICITAMOS

Que se ponham em marcha as medidas precisas para começar a rehabilitaçom e posta em valor do castro da Subidá. É precisa umha actuaçom urgente, séria e completa para conseguir ponher em valor realmente este castro e evitar o seu continuo deterioro, que consista na sua recuperaçom integral e no seu estudo, na indicaçom da sua ubicaçom e em explicaçons e informaçom para todas aquelas pessoas que se acheguem ao mesmo, para que permita cumprir a finalidade didáctica que deve ter, de cara a conseguir que toda pessoa que acoda a visita-lo aprenda e entenda o que está vendo, e seja consciente da sua importáncia.

Marim, a 30 de setembro de 2008


Asdo:
A/A
DIRECCIÓN XERAL DE PATRIMONIO CULTURAL

CURSOS DA A.C. ALMUINHA 2008/09




A A.C. Almuinha organiza vários cursos para este inverno relacionados com a nossa cultura: Curso de Pandeireta e Canto Tradicional, Curso de Gaita e Curso de Dança Galega.

As aulas darám começo o vindeiro 15 de outubro, e os 3 cursos terám lugar na Casa da Cultura de Mogor. Os horários e datas serám a convir entre as alumnas e alumnos e os mestres.

As pessoas interesadas podem anotar-se no telefone 677049789 ou bem no correio electrónico a.c.almuinha@gmail.com.