março 15, 2010

Palestra: A mulher na Galiza que vem


Desde A.C. Almuinha informamos de que, com motivo do Día Internacional da Mulher e dentro do ciclo de palestras que estamos a desenvolver, o día 17 de março às 20.00 terá lugar no nosso centro social umha palestra que versará sobre “A mulher na Galiza que vem”.

Com esta, queremos dar a conhecer a situaçom e participaçom actual da mulher nos distintos ámbitos da sociedade, ao tempo que, conmemorar um día de reivindicaçom e luita polos direitos das mulheres. Também, reflexionara-se sobre a necesidade de destruiçom do sistema patriarcal, entendendo por este a forma de organizaçom social que origina e produze a subordinaçom, opressom e exploraçom das mulheres. Estamos a assistir e participar dum sistema social e político no que os homens, pola força, pola pressom directa, a través de tradiçons, leis, linguagem, costumes, educaçom, divissom do trabalho, etc determinam o papel que temos que asumir as mulheres pretendendo a nossa perpétua submissom. Para isto contaremos coa intervençom de Luisa Ocampo representante de M.N.G. (Mulheres Nacionalistas Galegas).

Por último, queremos convidar a todas aquelas pessoas que poidam estar interesadas a que assistam à palestra no centro social da associaçom ubicado em Ezequiel Massoni, 63-res do chao, sendo por suposto a entrada de balde.

março 12, 2010

Nom à privatizaçom da sanidade

Desde a A.C. Almuinha queremos manifestar o nosso rejeitamento total aos plans da Xunta de construir um novo hospital em Monte Carrasco (Marcom) para a área sanitária de Ponte Vedra, e o nosso apoio ao anterior projecto de ampliaçom do Hospital de Montecelo.

Em primeiro lugar, estamos radicalmente em contra deste projecto porque abre a porta à entrada de capital privado, e por conseguinte à privatizaçom da sanidade. A privatizaçom da sanidade leva consigo, como já se tem demostrado em outros casos, umha peor atençom sanitária, peor mantemento dos edificios e do equipamento sanitário, umha sanidade mais cara e peores condiçons laborais para @s trabalhador@s. O PP pretende subordinar o interese geral ao interese dumhas poucas empresas ao primar a procura do beneficio privado por diante da atençom sanitária.
Construindo um novo hospital resulta mais doado privatizar a sanidade que privatizar um hospital em funcionamento, como é o Hospital Montecelo. O financiamento, a construçom e a gestiom do novo hospital vam-se ponher em mans dum consorcio privado de construtoras, aseguradoras e bancos, que receberám durante os seguinte vinte anos um "canon" pagado polo SERGAS, ou seja por todos/as nós. Estíma-se que umha vez transcorridos estes 20 anos, o custe do novo hospital será 6 vezes mais caro que de fazer-se com financiamento e gestiom pública. Amais, quando transcorram os 20 anos o hospital estará obsoleto em moitas partes e noutras haverá que fazer obras de mantemento, com o qual haverá que seguir gastando dinheiro.
Por outra banda, este novo projecto supom um desbaldimento dos investimentos feitos até o de agora, quase 60 milhons de euros, e que fam que boa parte do Hospital de Montecelo seja completamente novo. Amais, também se desfilfarram os recursos investidos nas fases previas à ampliaçom (trabalhos relativos às expropriaçons, plams de acceso, abastecementos...). Resulta quando menos salientável que quando a Xunta nom se cansa de repetir umha e outra vez os seus supostos plams de austeridade, agora pretendam construir um hospital pagando 6 vezes mais do necessário e desfilfarrando os investimentos realizados até agora.
Amais de todo isto, a paralizaçom da ampliaçom do Hospital Montecelo e a aposta pola construçom de um novo hospital em Monte Carrasco (Marcom) vai conlevar um novo retraso
Por último, o Hospital de Montecelo é o hospital galego com maior possibilidades de realizar futuras ampliaçons, já que no Novo PGOM reservam-se 300.000 m2, 7 vezes mais espaço disponível que em Monte Carrasco, moi limitado para a sua futura ampliaçom, no caso de ser preciso.
Consideramos, por tanto, que a ampliaçom do Hospital de Montecelo é a melhor opçom porque seria um hospital de financiamento, construçom e gestiom totalmente público, seria mais barato, aproveitariam-se todos os investimentos feitos até o de agora e nom suporia asumir novos retrasos.
para que a Área Sanitária de Ponte Vedra conte com o hospital que precisa.

março 09, 2010

Pola liberdade de expressom em Marim

A Declaraçom Universal dos Direitos Humanos no seu artigo 19 diz-nos: "Todo individuo tem direito à liberdade de opiniom e expressom; este direito inclue o de nom ser molestado a causa da suas opinions, o de investigar e receber informaçons e opinions, e o de difundi-las, sem limitaçom de fronteiras, por qualquer meio de expressom."


O 14 de Fevereiro de 2008, entrou em vigor coa sua publicaçom no número 32 do B.O. P., a “Ordenanza Xeral de Protección Medio Ambiental do Concello de Marin” cujo artigo 19 nos diz: “1. Co obxecto de manter as condicións de limpeza e pulcritude que esixe o ornato da vila, queda prohibido:a) Colocar carteis en paredes, muros, quioscos, fachadas, enreixados, valos, papeleiras, contedores, marquesiñas de parada de autobús, mobiliario urbano en xeral.”



A nossa associaçom está a observar com rigor o cumprimento de dita normativa solicitando os permisos requeridos para a publicitaçom dos nossos actos, o que exige pola nossa parte um certo esforço adicional considerando as limitaçons a respeito dos meios a utilizar consentidos fixados polas autoridades municipais.



Contrariamente, o Concelho de Marim está a incumprir o seu compromisso


de fornecer meios alternativos suficientes para a colagem de cartazes anunciadores de actos culturais e sociais com o fim de garantir esse direito fundamental, como por exemplo, painéis nas principais ruas do casco urbano e dos lugares públicos centrais de cada paróquia.



Todavia mais grave é o incumprimento reiterado da citada normativa por parte de numerosas entidades que, a dia de hoje, se continuam a anunciar em lugares proibidos. Entidades e actos, muitas veces patrocinados polo Concelho de Marim como se pode ler nos prórpios cartazes anunciadores.



A arbitrariedade com que actua o Concelho de Marim na observaçom do cumprimento da normativa promulgada pola Concelheira Delegada de ambiente Dona Pilar Blanco López, já tem sido denunciada pola nossa associaçom, mas seguimos sem obter umha resposta solvente.



É por isso que solicitamos mediante escrito apresentado esta manhá no registro do concelho umha entrevista com a concelheira de ambiente para que cumpra com a normativa e instale meios alternativos de publicitaçom de eventos e actividades sociais, evitando assim a grave limitaçom do nosso direito à liberdade de expressom.



Em caso contrário, nos reservamos o direito a emprender as acçons pertinentes para retirar a mordaça que nos impede comunicar com liberdade a realizaçom das nossas actividades culturais, sociais e desportivas na que pomos todo o nosso carinho, esforço e empenho percurando criar em Marim um espaço para o esclarecimento e o debate das questons que consideramos importantes nesta sociedade adormecida.



ASSOCIAÇOM CULTURAL ALMUINHA


Marim 09 março de 2010

março 01, 2010

MANIFESTO EN DEFENSA DO MONTE PITUCO


A ASSOCIAÇOM CULTURAL ALMUINHA de Marim manifesta o seu apoio ao colectivo de vizinhos "Defende o Pituco" constituido para se opór ao projecto de localizaçom de um polígono industrial no monte Pornedo. O nosso posicionamento basea-se nas análises sobre a implementaçom de políticas semelhantes em outros emprazamentos das que se conclui a focalizaçom de movimentos especulativos interessados em sementar o nosso território de infra-estruturas carentes de umha planificaçom acaida aos interesses reais da nossa economia, potenciando um modelo de desenvolvimento voraz e depredador dos nossos recursos. A oferta de solo industrial em Marim deve ser estudada com rigor. Tem-se provado que a venda de parcelas para o assentamento industrial em outras comarcas nom se corresponde em absoluto como a ocupaçom efectiva dos mesmos, o que nos induz a pensar que a especulaçom está a gerar efectos perniciosos como a pressom ao alça dos preços do solo de uso industrial provocando a expulssom do investimento produtivo autóctone e a entrega dos nossos recursos a agentes forâneos.Um polígono no entorno do Couto de Pornedo incluidos no Espaço Protegido de "Montes do Morraço" estabelecido nas Directrices de Ordenaçom do Território da Junta de Galiza, como Área Estratégica de Conservaçom, teria um forte impacto ambiental e deterioraria a saude da povoaçom de Marim como já têm posto de manifesto os ecologistas por constituires um verdadeiro pulmom da nossa vila. Tanto o próprio assentamento quanto o transporte derivado da actividade industrial no entorno prejudicariam o património natural, medio ambiente, rios, solo de interesse agrícola e formaçons geológicas de enorme interesse, a riqueza florestal e a fauna animal ao romper o seu hábitat de assentamento. Modificaria o entorno paisagístico destruindo o nosso património etnográfico e arqueológico que reune neste área sete jazimentos já afectados nos últimos anos pola construçom da Variante de Marím e da Linha de Alta Tensom Lourizám-Cangas que provocarom, por exemplo, a desapariçom de um importante petroglifo.A nossa cultura natural e histórica é também susceptível de valoraçom económica, e podem fornecer de riqueza e de postos de trabalho a todo um povo. Mas devido à vissom curto-prazista, de obtençom de lucro rápido e sem escrúpulos e a ignorância sobre a riqueza que atessouram os nossos montes e o nosso património arqueológico nom se chega a comprender que os povos mais desenvolvidos, social e economicamente, tiram rédito da sua cultura e nom a destruim. Estes povos prefirem assentar as bases de umha economia auto-sostível, respeitosa com o médio e perdurável, que repercuta no presente e nas geraçons vindeiras, e nom pam para hoje e fome para manhá. Atrás dos cantos de sereia que anunciam o aluviom de postos de trabalho que se podem gerar sempre se acocha a voz do monstro do desenvolvimento irracional que engule todo o que se lhe pom por diante provocando mais dano que proveito.Também nom aceitamos (nomeadamente depois da sentência que declara ilegais os recheios de Prazeres) a pretensom da administraçom de localizar em solo ganhado ao mar de jeito ilícito, o assentamento de industrias alheias à exploraçom dos recursos marinhos. Enquanto às alternativas e segundo dados que fornece Xestur (a sociedade pública responsável para a gestom do solo industrial) existem todavía parcelas disponíveis em outros parques como na Reigosa, ou em Redondela-Mos.E para além da percura de maior superfície para disponibilidade industrial fazémo-nos umha série de perguntas pertinentes: está finiquitada pola nova Junta a funçom de estudo, análise e planificaçom que o anterior governo autonómico encomendava ao novo órgao publico “Galiza SUMA”?; que tipo de indústria se pretende assentar?, Seria nom contaminante?; trata-se de investimentos criadores de emprego neto ou apenas naves de armazenamento que prescindem da contrataçom importante de mao de obra? Todas estas incógnitas estariam em tudo pendentes de isolar. Marim está necessitado de umha planificaçom à sério em funçom dos interesses e características do seu mercado laboral. Reclamamos um plano de fomento do emprego para os colectivos mais desfavorecidos como os parados de longa duraçom, as mulheres, a mocidade, os incapacitados, os colectivos em risco de exclussom social, imigrantes; a adequaçom da formaçom profissional ao mercado laboral da zona; o desenvolvimento sustentável do entorno do Pornedo para o que já existe a proposta de criaçom do "Espaço Natural Arqueológico dos Sete Caminhos" que pretende a valorizaçom dos recursos do lugar. Por último, manifestamos o nosso posicionamento em contra da actitude errática do governo municipal enquanto às suas mudanças de postura a respeito da ubicaçom dos polígonos e também e principalmente a posiçom do Partido Popular, que visando ganhar as próximas eleiçons locais, opta polo tacticismo mais detestável para tirar réditos deste conflito mesmo explicitando a ameaça real de paralisar, desde o governo da Junta de Galiza, a aprovaçom definitiva do PGOM. Ademais, alertamos do intento de criar divissom entre os vizinhos para poder instrumentalizar eleitoralmente estes colectivos. Demasiadas veces na história política recente do nosso pais, muitos movimentos sociais foram asimilados e disoltos quando já nom se lhe tirava rendimento, sem resolver os conflitos que estavam na sua origem, e obviando tomar as decisons no interesse da maioria contando com o imprescindível concurso da participaçom cidadá.

fevereiro 22, 2010

ESTA FIM DE SEMANA ESTAMOS DE ANIVERSARIO

Desde a A.C. Almuinha informamos que esta fim de semana celevramos o 2º aniversário da nossa associaçom com as seguintes actividades:

- Esta sexta-feira 26 de fevereiro a partir das 17:00 horas "Obradoiro de jogos populares" dirigidos a nen@s de entre 3 e 7 anos. Actividade coordinada por umha Pedagoga.

- O sábado 27 de fevereiro temos um Jantar Popular
que consistirá em lacom com grelos a partir das 14:00 horas. O preço é de 10€ para sóci@s e 12€ para nom sóci@s, e é preciso anotar-se como moi tarde esta quinta-feira (26 de fevereiro) a través deste correo ou ben chamando ao 677049789. A partir das 18:00 horas comezará um Serám no que participarám várias agrupaçons de pandereteir@s da vila e arredores e tod@s aqueles que o desejem.

- A partir da sexta-feira 27 de fevereiro também teremos umha Exposiçom de fotos e cartazes das actividades que levamos feito durante estes dous anos de trabalho.

Todas as actividades terám lugar no Centro Social Almuinha situado na rua Ezequiel Massoni nº 63.


fevereiro 17, 2010

A Galiza que vem: Xosé Manuel Beiras

A A.C. Almuinha quer comunicar que esta sexta-feira, dia 19 de fevereiro, a partir das 20:00 horas organizamos umha palestra com o título "A Galiza que vem" na que intervirá Xosé Manuel Beiras Torrado. A palestra terá lugar no Centro Social Almuinha, na rua Ezequiel Massoni 63, sendo a entrada de balde. Deste jeito continuamos com a serie de palestras, que tiverom o seu inicio o passado dia 12 de fevereiro com a palestra titulada "Mocidade e compromisso" e que terám continuidade nas vindeiras semanas, que tenhem por obxecto debulhar os reptos do nosso pais no futuro próximo. Desta volta, contamos com a presença de X.M. Beiras, economista, político e escritor, membro histórico do nacionalismo galego. Foi vozeiro nacional do BNG, Presidente do Consello Nacional do BNG e o seu vozeiro no Parlamento galego, na actualidade encabeza a corrente interna do BNG denominada Encontro Irmandiño, continuando amais à fronte da cátedra de Estrutura Económica da Facultade de Ciencias Económicas na USC. Também é un prolífico escritor, tendo publicado un bo número de obras como: "O problema do desenrolo na Galiza rural", "O atraso económico da Galiza", "O atraso e nós. Aportación para un debate encol o atraso económico", "Por unha Galiza liberada", "Constitución española e nacionalismo galego: unha visión socialista", "Prosa de combate e maldicer", "O Estado da Nación". Amais participou en várias obras colectivas: "Introdución á economía galega de hoxe", "A Galiza rural na encrucillada", "Contaminación industrial e desenvolvimento", "Dende Galiza: Marx. Homenaxe a Marx no 1º centenario da súa morte". Também traduciu ao galego varias obras de teatro.

fevereiro 13, 2010

Entre as armas e as palabras. Posicionamento a respecto da mudanza de nomes de rúas

A asociación cultural Almuinha, con xa dous anos de existencia, leva reclamando dende a súa fundación ao concello a mudanza dos nomes de rúas cuxa nomenclatura fagan referencia a personaxes relacionados co franquismo así como a retirada de toda simboloxía franquista que puidera haber na nosa vila dando cumprimento á Lei de Memoria Histórica. É por isto que recibimos con ledicia a nova producida xa o pasado mes en que por parte do concello se decidía levar adiante por fin esta mudanza que por outra banda ao noso entender tardou demasiado.

A nosa asociación ten como obxectivos ademais de defender e potenciar a lingua e cultura galega promocionar valores como a solidariedade, a igualdade, o irmanamento e o respecto entre pobos e culturas e o pacifismo, é por iso que entre as armas e as palabras escollemos as palabras e entre Jaime Janer, militar, e Rosalía de Castro escollemos a grande escritora galega sen dúbidas, ao igual que entre unha persoa considerada polo réxime franquista como un mártir, Calvo Sotelo, e unha loitadora pola emancipación da muller, Concepción arenal, escollemos a esta última tamén.

Non entendemos a polémica xurdida con esta mudanza de nomes por parte dalgúns partidos e asociacións que parece que prefiren seguir ancorados no pasado no canto de mirar ao futuro. Non negamos que a morte de Jaime Janer producira un enorme pesar na nosa vila no ano 1924 mais xa pasaron moitos anos e a sociedade na que vivimos xa non é a mesma que a daquela época e os valores que poida representar un militar, entendemos dende a nosa asociación, non poden ser uns valores que se deban difundir e reivindicar nunha sociedade que aspira a vivir en paz.

Reivindican as asociacións, partidos e veciñ@s contrarios á mudanza que Jaime Janer puxo a Marín no mapa ao construír o polígono de tiro, antecedente do que hoxe é a escola naval, unha fazaña intelectual para eles un grande erro para nós, ademais de derrubar o monte Pesqueira entre outras tropelías supuxo un erro enorme para o urbanismo de Marín ao cercenar a parte máis fermosa do seu casco urbano impedindo o crecemento de Marín nas zonas que o recinto militar ocupa. Calquera hoxe en día pode ver que eses terreos serían máis aproveitábeis con calquera outra actividade, mais os militares e os inmobilistas non o queren ver, prefiren que un hospital equipado se convirta nunha residencia para militares retirados no canto de dar servizo á poboación de Marín e arredores, prefiren que unhas instalacións deportivas que pagamos tod@s cos nosos impostos sexan disfrutadas só por “catro gatos” uniformados. Se o que conseguiu Jaime janer e a escola naval foi pór a Marín no mapa, a nosa asociación prefire non sair nel antes que pasar a vergoña de dicir que mexan por nós e dicir que chove.

Alá aqueles que prefiran seguir no militarismo e o pasado máis rancio e os que intentan torpedear un novo Marín que pide renovarse, cambiar, avanzar. Nós seguiremos a reclamar a retirada de toda simboloxía fascista e militarista continuando a reclamarlle ao concello que faga as xestións necesarias para a retirada da placa colocada en homenaxe aos caídos do bando fascista na igrexa vella de Marín así como tamén a retirada dun escudo fascista da fonte da Porteliña.

fevereiro 08, 2010

Palestra a Galiza que vem, mocidade e compromisso

Esta sexta-feira dia 12 de fevereiro, a partir das 20:00 horas, a A.C. Almuinha organiza umha palestra com o título "Mocidade e compromisso", na que intervirám representantes das organizaçons juvenís galegas Adiante, AMI e Isca.

No momento no que estamos a viver, com um governo na Xunta que está a atacar sem disimulo qualquer rasgo da nossa identidade colectiva e cumha situaçom económica que está a agravar as condiçons económicas da maioria da populaçom e no que assistimos a um recurte dos direitos sociais e laborais, a organizaçom para resistir o embate neoliberal e antigalego é mais que necessária, e o compromisso e a coherência umha obriga.

Cada organizaçom explicará a sua vissom do momento actual no que nos atopamos, o papel da mocidade, e as perspectivas para afrontar o futuro mais próximo do nosso pais.

janeiro 25, 2010

CHARLA COLOQUIO SOBRE OS RECHEOS ILEGAIS DO PORTO DE MARÍN

En recentes datas o Tribunal Supremo ditou unha sentenza na que se declaraban ilegais os recheos realizados nos últimos dez anos no porto de Marín, dándolle así a razón aos veciños e veciñas dos Praceres que agrupad@s nunha plataforma decidiron loitar contra semellante desastre ecolóxico permitido e financiado polo goberno da Xunta, Deputación e Autoridade Portuaria.
Este venres día 29 a partir das 20h representantes desta plataforma participarán nunha charla coloquio no Centro Social Almuinha, situado na rúa Ezequiel Massoni nº 63, onde contarán a tod@s @s presentes a loita contra os recheos feitos no mar.

janeiro 19, 2010

Defendamos o galego, non ao decretazo


A A.C. Almuinha quere facer público o apoio total da nosa asociación á folga xeral no ensino en defensa do galego convocada para o vindeiro dia 21 deste mes de xaneiro e facemos un chamamento a participación masiva na mesma.


O borrador do denominado decreto do “plurilingüismo” feito público con nocturnidade e alevosía o pasado 30 de decembro non resposta a ningún tipo de criterio pedagóxico a través do cal poida mellorar a educación do alumnado galego senón que resposta máis ben a intereses políticos contrarios á nosa lingua. O goberno de Alberto Núñez Feijoó en contra de calquera lóxica está empeñado en recurtar os pequenos avances conseguidos para o galego durante a pasada lexislatura supoñendo isto un enorme paso atrás no proceso de normalización da nosa lingua, convertíndose este decreto nunha das normas máis regresivas en canto a linguas se refire de todo o estado.




Somos sabedores de que o futuro do galego non depende única e exclusivamente do ensino mais si que este é fundamental nunha planificación seria para acadar a recuperación e normalización dunha lingua como a nosa por ser esta a única oportunidade para os rapaces e rapazas, en moitos casos, de aprendela. Este decreto non garante que o alumnado remate o ensino obrigatorio con plenas competencias na lingua propia da Galiza, o galego, e é imposíbel que unha lingua subsista se os seus falantes non a aprenden e dominan.




Por iso cremos que o goberno de Feijoó está a cometer con este decreto una grave irresponsabilidade histórica, incumprindo as súas obrigas como presidente da Xunta de potenciar e defender o galego garantindo a súa pervivencia en vindeiras xeracións. Irresponsabilidade á cal se suma o ter provocando e trasladado xunto e en connivencia con reducidos sectores galegógobos un conflito anteriormente inexistente á sociedade como así o amosa o rexeitamento maioritario da comunidade educativa e da sociedade no seu conxunto, manifestado por unha grande cantidade de asociacións, sindicatos, a Real Academia Galega e entidades de todo tipo que probabelmente irá en aumento nos vindeiros días e meses.




Unha das supostas vantaxes deste decreto, segundo o goberno da Xunta, será a aprendizaxe dunha lingua estranxeira, o inglés, ao que na teoría se lle vai adicar o 33% das horas. Non estamos en contra da aprendizaxe de ningunha lingua, cantas máis saibamos máis oportunidades de comunicarnos teremos, mais o inglés non é unha das linguas oficiais e esta aprendizaxe non pode ser a costa de perder horas na lingua propia, máis cando esta non está nunha situación de normalidade. Cremos que para aprender inglés ou calquera outra lingua débense pór outro tipo de medios, tales como aumentar becas para estadías no estranxeiro para alumnado e profesorado, profesores nativos, laboratorios de linguas, reducindo o número de alumn@s por aula…




Por outra banda, partindo de que o propio borrador recoñece a imposibilidade de levar a practica o 33% das horas en inglés, que nos pretenden vender? Como se van cubrir estas horas que non se van ofrecer en inglés? Todo fai pensar que o inglés é unha escusa para que estas horas a posteriori sexan ocupadas maioritariamente polo castellano, rompendo así dun xeito perverso o equilibrio entre o castellano e o galego, por outra banda nunca cumprido, do decreto aínda vixente.




Vemos dende a nosa asociación con preocupación como máis alá das boas palabras de que todos e todas queremos o galego, incluso por parte dos sectores máis belixerantes coa nosa lingua, os feitos van na dirección contraria por parte do goberno galego. A realidade obxectiva da nosa lingua é que está a perder falantes progresivamente, e se queremos garantir o futuro da nosa lingua hai que lle por remedio, non atacala. A nosa lingua precisa de medidas que poñan freo a esta situación, non de boas palabras e de medidas que a atacan sen disimulo e procuran o seu arrinconamento, e que levan consigo a súa desaparición.




Desde a A.C. Almuinha sumámonos ao rexeitamento maioritario da sociedade galefa e esiximos a retirada deste borrador e que o goberno galego cumpra as súas funcións no que se refire á promoción e potenciación e normalización do galego.

janeiro 18, 2010

Jantar temático, o sabado 23 no Centro Social


A Asociación Cultural Almuinha organiza para este sábado día 23 de xaneiro a partir das 14H no Centro Social Almuinha, situado na rúa Ezequiel Massoni nº 63 o primeiro dunha xeira de xantares temáticos que a nosa asociación realizará ao longo dos vindeiros meses.

Este primeiro xantar temático consistirá nun cocido galego acompañado de sobremesa, viño e licor café e para todas aquelas persoas que así o desexen haberá alternativa vexetariana. A comida terá un prezo de 10€ para os socios e socias e de 12€ para aquelas persoas que non sexan soci@s.

Prégase a aquelas persoas que queiran vir xantar connosco que reserven con antelación, podendo facelo no propio local ou ben a través do correo electrónico a.c.almuinha@gmail.com ou chamando ao número 677049789.



janeiro 15, 2010

Reportagem visual de actividades no Centro Social Almuinha


Debute de novos valores da música galega na festa da passagem de ano


Bailando com Maedi Visna

Palestras, charlas, debates. O Apalpador nas Festas do Solstício de Inverno


Nom aos polígonos "industriais" destrutores do nosso território e cultura !

I ABERTO DE BILHARDA DE BUEU


Este sábado 16 de Janeiro às 16 h, no pavilhom de desportos de Beluso em Bueu o Concelho de Bueu com a colaboraçom da A.C. Almuinha organiza o I Aberto
de Bilharda de Bueu no que haverá prémios para os/as primeiras/os classificadas.

Nom faltedes !!!

Mais informaçom no blogue da Liga Nacional de Bilharda:
http://lnbsur.wordpress.com/

janeiro 11, 2010

Este xoves 14 de xaneiro charla no centro social


A vindeira 5ª feira (xoves) dia 14 de janeiro a A.C. Almuinha organiza umha palestra com o título "Polígonos industriais em Marim". Terá lugar a partir das 20:00 horas no Centro Social Almuinha (rua Ezequiel Massoni 63 res-do-chao) e nela intervirám representantes d@s vizinh@s afectad@s da Brea, do Monte Pituco, da associaçom de vizinh@s de Sam Xuliám, da APDR, de Luita Verde e do Colectivo Nacionalista de Marim.

Como é bem sabido, a posível construçom de um polígono industrial ou de vários minipolígonos na nossa vila está a suscitar um importante debate social desde hai bastante tempo. A este debate hai que engadir as protestas levadas a cabo em numerosas ocassons por parte d@s vizinh@s das zonas afectadas e a oposiçom de várias entidades sociais.

É por isto que consideramos este tema de especial releváncia para o futuro da nossa vila polo que organizamos esta palestra com o obxecto de exponher diversos pontos de vista de várias entidades sociais.

Por último, queremos convidar a todas aquelas pessoas que poidam estar interesadas no tema para que assistam à palestra, tanto a escoitar as diferentes intervençons como a participar dando a sua postura no debate que seguirá ao remate das mesmas, sendo por suposto a entrada de balde.

dezembro 29, 2009

31D: Festa no Centro Social !!

Desde a A.C. Almuinha informamos que manhá organizamos umha Festa para receber o novo ano. A Festa terá lugar no nosso Centro Social a partir da 1 da manhá durante toda a noite, e a entrada é de balde. Haverá várias sorpresas, amais de boa música, e a partir das 5 horas oferecemos chocolate quente a tod@s @s que se acheguem ao Centro Social.

Amais de todo isto o C.S. brinda o seu cenário para tod@s aqueles que queiram realizar umha breve actuaçom musical (en acústico), de humor, de baile, etc para dar-se a conhecer podem faze-lo da 1h em diante. O único requisito seria a utilizaçom do galego.

Desde a A.C. Almuinha animamos a todos/as aqueles/as que o desejem a que passem polo nosso centro social, e recebam com nós o novo ano.

Umha aperta.

A.C. Almuinha

Rua Ezequiel Massoni 63, res-do-chao

a.c.almuinha@gmail.com

www.acalmuinha.blogspot.com

Tlf: 677 049 789

dezembro 28, 2009

Documentais e Passagem de Ano no Centro Social


Esta semana imos projectar 2 documentais e um filme no nosso Centro Social a partir das 20:00 horas, e a entrada é de balde.
A segunda-feira (luns) dia 28 projectara-se o documental "Consume hasta morir". Este documental fala de como vivimos expostos a um constante bombardeio publicitário e num mundo onde o obxectivo de toda pessoa que se precie é o consumo desbocado. Se nom se tem necesidade, essa necessidade incluso se creia através da publicidade.
A terça-feira (martes) dia 29 projectara-se o documental "Línguas cruzadas". Este documental expom a realidade lingüística da nossa terra a través da conversa com multutide de rapaces de diferentes vilas do pais.
A quarta-feira (mércores) dia 30 projectara-se o filme "This is England", filme que trata do racismo e a xenofobia.
E o 31 festa da Passagem de Ano com boa música, bom ambiente e algumha que outra surpresa !!!! Vinde tod@as!!!

dezembro 23, 2009

Este sábado Apalpador e concerto no centro social






















O Apalpador, a figura tradicional do nadal galego, sairá este sábado 26 a partir das 17:30 da tarde polas rúas de Marín, acompañado dun grupo de pandereteiros e pandereteiras, para apalparlle a barriga os nenos e nenas, vendo que tal comeron este ano, haberá caramelos, cartas para escribirlle o apalpador pedindo agasallos, e debuxos do Apalpador para colorear.

A partir das 21H do mesmo sábado 26 e con entrada de balde a.c. Almuinha organiza un concerto o centro social situado na rúa Ezequiel Massoni nº 63 baixo, tocará o grupo local Maedi Visna. Do cal podedes saber máis non seu myspace: www.myspace.com/maedivisna

dezembro 19, 2009

Comunicado conjunto A.C. A Revira e A.C. Almuinha


Comunicado conjunto da A.C Almuinha e A.C Revira perante a inauguraçom dos dous centros sociais:
Da A.C Almuinha de Marím e da A.C Revira de Ponte Vedra vimos de anunciar os actos inaugurais dos nossos respectivos novos locais sociais para esta sexta 18 de dezembro.
No caso da Almuínha, depois de quase dous anos em activo e logo dum importante trabalho na área de Marím, decidimos por em andamento o que será a partir de agora o nosso local social, base principal para as nossas actividades. No tocante à Revira, este inverno cumprimos seis anos anunciando a inauguraçom do nosso novo centro social, com energias renovadas e um grupo de sócios/as completamente coesionados/as e com mais vontade de trabalho do que nunca.
Desde as duas associaçons lamentamos a coincidência das datas de apertura , sem dúbida produto da falha de comunicaçom e da actividade intensa que estivemos a desenvolver para termos prontos os nossos centros sociais nas datas mais acaídas, antes do periodo vacacional.
Malia esta circunstáncia, tanto desde a Almuinha como desde a Revira, cientes de formarmos parte de umha área geográfica e sociológica muito próxima , e partilhando objectivos a prol da defesa da nossa língua, do território, e, em fim, da soberania política do povo galego e por um novo sistema económico mais justo, queremos expressar o nosso reconhecimento mútuo e vontade de trabalho común em quantas iniciativas nos for possível.
As assembleias da A.C Revira e da A.C Almuinha, a 17 de decembro de 2009
-----
Comunicado conxunto da A.C Almuinha e A.C Revira perante a inauguración dos dous centros sociais
Da A.C Almuinha de Marín e da A.C Revira de Pontevedra vimos de anunciar os actos inaugurais dos nosos respectivos novos locais sociais para este venres 18 de Decembro.
No caso da Almuinha, despois de case dous anos en activo e logo dun importante traballo na área de Marín, decidimos por en marcha o que será a partir de agora o noso local social, base principal para as nosas actividades. No tocante á Revira, este inverno cumprimos seis anos anunciando a inauguración do noso novo centro social, con enerxías renovadas e un grupo de socios/as completamente coesionados/as e con máis ganas de traballo do que nunca.
Desde as dúas associacións lamentamos a coincidencia das datas de apertura , sen dúbida produto do fallo de comunicación e da actividade intensa que estivemos a desenvolver para termos prontos os nosos centros sociais nas datas máis acaídas, antes do periodo vacacional.
Malia esta circunstancia, tanto desde a Almuinha como desde a Revira, conscientes de formarmos parte de umha área xeográfica e sociolóxica moi próxima , e compartindo obxectivos a prol da defensa da nosa lingua, do territorio, e, en fin, da soberanía política do pobo galego e por un novo sistema económico máis xusto, queremos expresar o noso recoñecemento mutuo e ganas de traballo común en cantas iniciativas nos for posíbel.
As asembleas da A.C Revira e da A.C Almuinha, a 17 de decembro de 2009

dezembro 16, 2009

Inauguraçom do nosso Centro Social esta sexta 18


A A.C. Almuinha quere mediante estas liñas facer público que esta fin de semana inauguramos o noso Centro Social en Marín. A nosa asociación naceu hai case dous anos cuns claros propósitos, defender e potenciar a nosa lingua e cultura e dinamizar a vida cultural en Marín, mais o noso non é só un proxecto cultural, acreditamos nunha transformación social e en que outro mundo non só é posible senón que é necesario e con estas metas desenvolvemos diversas actividades entre as que podemos contar as festas da lingua, magosto, abertos de billarda, charlas, roteiros… Ao comezar a nosa andaina tamén nos púñamos como un obxectivo, aínda que non inmediato mais tampouco moi lonxano no tempo, chegar a ter un Centro Social onde poder desenvolver as nosas actividades e poder ofrecerlle aos veciños e veciñas de Marín un espazo en galego, ao mesmo tempo que conseguir ter un maior contacto coa sociedade, difícil de conseguir sen contar cun espazo físico proprio.

Despois de case un ano buscando o local máis axeitado para nós por fin o atopamos e estamos prontos para comezar a nosa nova andaina. Este novo camiño era un paso necesario non só para crecer como asociación, algo que agardamos, senón tamén para a sociedade marinense e galega en xeral, nestes momentos en que a nosa cultura e lingua están a ser atacadas non só por grupos galegófobos senón tamén polo actual goberno da Xunta, o noso labor é máis importante do que nunca para a sobrevivencia da nosa identidade.

Esta fin de semana iniciamos esta nova andaina, e con tal motivo temos varias actividades programadas. O venres día 18 de decembro a partir das 20:00 horas terá lugar unha charla co título "Centros Sociais na Galiza", na que intervirán representantes de varios centros sociais galegos, como son o C.S. Faísca (Vigo), C.S. Revolta (Vigo), Gentalha do Pichel (Compostela) e un representante da A.C. Almuinha. A continuación haberá unha pequena festa de inauguración con petiscos variados. O sábado día 19 de decembro continuamos as actividades cunha cea (Carne ao caldeiro), cuxo prezo é de 10 euros, e todas aquelas persoas que desexen asistir tan só teñen que comunicalo a través do noso correo electrónico (a.c.almuinha@gmail.com) ou por teléfono (677049789). Todas as actividades son abertas ao público, e terán lugar no Centro Social situado na rúa Ezequiel Massoni nº 63, baixo esquerda. Por último queremos convidar a todos aqueles que o desexen a achegarse ao Centro Social e participar das actividades.

Marín, a 14 de decembro de 2009

A.C. Almuinha
a.c.almuinha@gmail.com
www.acalmuinha.blogspot.com
Tlf: 677 049 789

novembro 19, 2009

Nom aos recheios no Porto de Marim


A A.C. Almuinha quer manifestar a nossa satisfacçom pola resoluçom emitida nos passados dias polo Tribunal Supremo que anula o Plano Especial do Porto de Marim e, consequentemente, declara ilegais os recheios efectuados na ria e ordena a sua retirada.



Desde a nossa associaçom vemos com preocupaçom como se estám a ponher em marcha numerosos projectos de recheios na costa, entre outras actuaçons, que na práctica totalidade dos casos nom tenhem em conta as conseqüencias sobre o meio ambiente e ainda sem ter em consideraçom a legalidade vigente. Som moitos os exemplos a este respeito existentes em concelhos mais ou menos próximos a Marim (Cangas ou Vigo), e esta sentença vem dar a raçom a todas aquelas pessoas e entidades que venhem loitando contra autênticos despropósitos em moitos casos, que sempre procuram o beneficio de intereses privados por riba dos intereses gerais.



Hai que salientar que esta ilegalidade foi autorizada por representantes do PP, partido que dirigia na altura as 3 instituiçons implicadas (Xunta, Deputación e Autoridade Portuaria), e que como noutros casos soe distinguir-se por anteponher os intereses privados em prejuizo dos intereses gerais ou medioambientais, como se está a ver, amais de com os recheios em numerosos lugares com a autorizaçom para a construçom de piscifactorías na costa galega.



Por outra banda, queremos aproveitar para valorar as declaraçons efeituadas nos passados dias polos máximos representantes do PP e do PsdeG na Galiza, Alberto Núñez Feijóo e Manuel Vázquez, assi como da Cámara de Comercio entre outras, a respeito da possibilidade de nom cumprir com a sentença, baséando-se em que a aplicaçom da sentença pode causar mais prejuizos que beneficios. Curioso alegato a favor do incumprimento dumha resoluçom judicial, e a favor das políticas de feitos consumados, sentando um precedente para outros recheios. Mas ainda mais, posto que isto poderia trasladar-se a outros ámbitos, resultando na práctica que primeiro realiza-se umha acçom, alegando a continuaçom, no caso de que seja preciso, que a sua execuçom causa mais prejuizos que beneficios. Resulta incrível que declaraçons deste tipo venham de 2 representantes políticos e máximos representantes do PP e PsdeG.



Por último, temos que felicitar a Plataforma em Defesa da Praça dos Praceres, porque sem a sua constáncia esta sentença nom se teria produzido, e exigimos o cumprimento inmediato da sentença dum jeito respeituoso com a ria, ao tempo que queremos fazer um chamamento a continuar alerta nas agressons nas nossas rias, e nomeadamente contra os recheios.



Marim, a 17 de novembro de 2009